AssembleiaEstadoSaúde

SAÚDE. Deputado responde ao sítio, critica Tarso e garante que vai “dialogar com o governo” sobre o HBM

Tradicional estabelecimento de saúde dos brigadianos enfrenta dificuldades financeiras
Tradicional estabelecimento de saúde dos brigadianos enfrenta dificuldades financeiras

O editor reconhece: ao registrar material do deputado Jorge Pozzobom, em que este se compromete em ajudar hospital de Restinga Seca, PROVOCOU (no melhor sentido do termo) o parlamentar tucano, trazendo a história (aliás, por enquanto, EXCLUSIVA do sítio) da situação difícil por que passa o Hospital da Brigada Militar em Santa Maria.

A propósito das duas notas e das observações do editor, confira, na íntegra, a correspondência eletrônica assinada pelo líder partidário do PSDB na Assembleia Legislativa:

Claudemir

Como um parceiro dos Hospitais da Brigada Militar, estou ciente da situação pela qual as instituições passam, sobretudo a unidade de Santa Maria. Lamentavelmente, a situação financeira dos HBMs poderia estar resolvida. Em 2011, eu apresentei o Projeto de Lei Complementar 168, que tinha por base a realização de convênios entre os HBMs e planos de saúde. Isto representaria um montante de R$ 600 mil mensais para as instituições.

Contudo, por intransigência político-partidária do ex-governador Tarso Genro, a bancada do PT não deu acordo para votação. Por causa desta postura, deixaram de ser depositados no Fundo de Saúde de Segurança Pública R$ 28 milhões nestes quatro anos, verba esta que seria diretamente revertida aos HBMs, um prejuízo irreparável.

Neste mandato, que inicia neste sábado, com absoluta certeza vou dialogar com o atual governo para tratar da situação dos repasses e vou reapresentar o projeto que o PT não deixou aprovar em prejuízo aos Hospitais da Brigada Militar e, por consequência, em prejuízo às pessoas”

Deputado Estadual Jorge Pozzobom

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

4 Comentários

  1. Acho, que o Deputado Pozzobom esqueceu, de lembrar que o HBM faz parte de uma instituição na qual existe uma hierarquia de Comando Militar.
    Que emitiu um parecer sobre o referido tema.
    NÃO foi o Tarso que teve intransigência sobre o tema está desinformado Deputado Pozzobom.
    Aliás porque não foi resolvido no Governo Yeda, pois a situação era a mesma.

  2. Estamos entrando em fevereiro de 2015 e os críticos habituais não se deram conta: que temos outro partido e novo governador no poder.
    Ja encheu o saco esta sua "saudade" do Tarso.
    Troca o disco.gef.

  3. Santas Casas e hospitais filantrópicos não receberam repasses relativos a outubro e novembro de 2014. Tem museu em POA que teve telefone cortado. Críticas a Tarso, o intelectual, neste sítio nunca.
    E tem gente que, quando ouve a afirmação "foi um dos piores governadores da história", pergunta arrogantemente: "e daí?". "Daí" que tem gente que ve um incompetente toda vez que vai escovar o dentes logo de manhãzinha. No espelho. E a população deve ser alertada para não votar neles.

  4. O Deputado Pozzobom estava adorando ser bodoque e dar suas pedradas,agora que ele é vidraça tem que aguentar os bodoques da oposição. Será que essa vidraça é tão frágil que pode quebrar com pedrinhas pequenas?

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo