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CONTRAGOLPE. Multidões vão às ruas em defesa da Petrobrás e contra impeachment da Presidente Dilma

Em frente à Petrobrás, no Rio: ato pediu reforma política e defendeu a empresa estatal
Em frente à Petrobrás, no Rio: ato pediu reforma política e defendeu a empresa estatal

Houve manifestações em todas as principais cidades do País, nesta sexta-feira. Outras aconteceram também na quinta-feira. Independente do número – e foi muuuita gente -, o dia evidenciou o óbvio: embora exista uma quantidade muito grande de interessados em criar uma espécie de terceiro turno, usando como escudo (um bom escudo, é bom que se diga) a operação “Lava Jato”, o fato é que não será beeem assim para derrubar a presidente Dilma Rousseff, eleita para um segundo mandato faz apenas quatro meses e meio.

Entre as manifestações havidas na sexta 13, uma delas foi em São Paulo. É dela, especificamente, que trata o material publicado no jornal eletrônico Sul21, produzido pela Agência Brasil. A reportagem é de Elaine Patricia Cruz e Camila Boehm  (texto) e Marcelo Camargo (foto). Lá embaixo, na sugestão de leitura, mais uma reportagem sobre os atos desta sexta. Acompanhe:

Em São Paulo, milhares de pessoas (o número depende da fonte) enfrentaram a chuva
Em São Paulo, milhares de pessoas (o número depende da fonte) enfrentaram a chuva

Sob chuva, milhares de pessoas tomam as ruas de São Paulo em ato em defesa da Petrobras

Manifestantes que participaram da passeata do Dia Nacional de Lutas em Defesa dos Direitos dos Trabalhadores, da Democracia, da Petrobras e pela Reforma Política encerraram o ato, início da noite, na Praça da República, região central da capital paulista. Sob muita chuva, que não dispersou a manifestação, os ativistas gritavam “Não vai ter impeachment, não” e “Fica, Dilma”.

De acordo com os organizadores, cerca de 100 mil pessoas participaram da passeata. Segundo a Polícia Militar (PM), foram 12 mil. Não houve ocorrências graves. O ato reuniu, na maioria, integrantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT), do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), da União Nacional dos Estudantes (UNE) e de outros movimentos sociais e sindicais.

Gilmar Mauro, da direção do MST, destacou as bandeiras que unificam os atos de hoje. “Estamos na rua não é contra, nem a favor do governo; estamos aqui por quatro pontos: a reforma política, evidentemente, no nosso caso, a reforma agrária, a reforma urbana, é para evitar os cortes [no Orçamento]. É preciso fazer com que haja investimentos sociais e é um direito do povo brasileiro se manifestar em defesa da Petrobras que é um patrimônio público.”

Mauro acredita que a reforma política pode contribuir para combater os processos de corrupção no país. Segundo Mauro, a reforma política pode contribuir para combater o processo de corrupção que…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

LEIA TAMBÉM:

Movimentos cobram reformas, mas pedem respeito à democracia”, do jornal eletrônico RBA, com foto de Paulo Pinto (AQUI)

 

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7 Comentários

  1. Maria Marta, tu não é ouvida nem em novela, que dirá ao vivo. Quem sabe a Dilma te quer, e tenha uma "terapía" adequada para o teu caso !!!!!

  2. Como pode né leitores deste site, o PT chegar aonde chegou e agora ser quase um LIXO, vou morrer e não vou ver tudo, como diz o ditado.POBRE POVO BRASILEIRO.

  3. O Gordo ou GEF ou Luiz Veanancio ainda não procurou um analista para curar o trauma que ele tem com o PT? Ele deve ser da turma do golpe,cuidado pois ai a terapia é do joelhaço e do pão de arara.

  4. Se quizerem ver estas "MULTIDÕES" (?????) se dispersarem é só apresentar uma CTPS (popular Carteira de Trabalho) para eles, fogem todos, CUT, FORÇAS SINDICAIS, MST. No tempo da Ditadura chamavam de PELÊGOS, agora devem ser os CORDEIRINHOS da corja.

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