NÃO CUSTA LEMBRAR. Os votos de Tubias boiaram. Mas ninguém pode dizer para que lado se espraiaram

Confira a seguir trecho da nota publicada na noite de 8 de abril de 2014, terça:

“ELEIÇÕES. Com desistência de Tubias, pergunta-se: para onde irão os 16 mil votos que ele teve em 2010?

O secretário de Infraestrutura Tubias Calil fez, nas urnas de Santa Maria, exatos 16.031 votos, no pleito de 2010, em que correu à Assembleia Legislativa. Havia feito, quatro anos antes, na disputa para o mesmo cargo, 14.162. Não se saberá nunca quantos faria agora, em 2014. Mais? Menos? Quem pode adivinhar?

O fato é que esses votos irão para algum lugar. E é natural que se façam cogitações a partir da renúncia de Tubias a uma terceira tentativa. As razões para sua decisão ele explicou em carta que o editor recebeu e PUBLICOU  no início da tarde passada, em primeira mão. Motivações pessoais e profissionais foram invocadas pelo secretário, que deverá seguir no posto, muito provavelmente, até o final do mandato de Cezar Schirmer.

Mas, enfim, para onde irão os apoios recebidos por Tubias Calil nas urnas de 2010 e 2006? Parece evidente que, seja qual for o candidato (tirado da cartola) a ser (se for) apresentado pelo PMDB, fará menos. Inclusive porque…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI   

PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, embora a tentativa ousada do PMDB, de lançar a Primeira Dama, Fátima Schirmer, o fato é que a previsão (que nem era tão difícil de fazer, concede o editor, num momento de rara humildade) do sítio se concretizou: ela fez menos, bem menos até, do que Tubias.