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“POBREZA”. Eike Batista faz negócios nos esteites e agora come ‘prato feito’ em restaurante. E o caviar?

Ao almoço, o empresario consulta planilhas e fala ao telefone: sim, são negócios
Ao almoço, o empresario consulta planilhas e fala ao telefone: sim, são negócios

Menos, editor, menos. Afinal, o cara, que já foi o brasileiro mais rico, ainda tem condições de comer melhor. Bem, ao menos é o que se imagina. Mas o fato é que, ainda que tenha sido em Nova Iorque – o que pode fazer toda a diferença – e o prato ainda seja caro para a maioria dos comuns mortais, é diferença e tanto, convenhamos, para quem estava tão acostumado ao caviar, na hora de fazer negócios.

Pois foi isso, credita-se ao ótimo portal Fato Online, que ele fez dias atrás na “capital do mundo”. Quem o flagrou, e registrou, foi a jornalista Deise Leobet. Vale conferir o relato dela, a seguir:

Eike Batista: do caviar ao “PF”

Não está nada fácil a vida do “ex” homem mais rico do Brasil. De passagem por Nova York , a cidade onde estaria em busca de investidores internacionais dispostos a financiar um de seus novos empreendimentos, o magnata Eike Batista já não ostenta mais o glamour dos áureos tempos em que figurava na lista das maiores fortunas do mundo em suas viagens de negócios.

Acostumado a frequentar alguns dos lugares mais caros e sofisticados do planeta, viajando em jatos privados ou em iates de luxo, Batista foi visto em um almoço de negócios no último domingo (29) no Blue Smoke, restaurante de preços bastante módicos para esta cidade que esta entre as mais caras do mundo. Ele fez da apertada mesa do restaurante seu escritório, onde trabalhou em uma apresentação ao lado de outros dois executivos.

Especializado na culinária do sul dos Estados Unidos, o Blue Smoke tem como carros-chefes frango frito e paleta de porco.  Ali, um prato de macaroni & cheese (macarrao com queijo), uma espécie de feijão com arroz yankee, por exemplo, custa  9 dólares (cerca de R$ 30,00 reais), o equivalente a preço de um hambúrguer da cadeia de fast food Shake Shak. O restaurante também faz entregas em casa e oferece a opção de “take out” para os clientes que preferem economizar na gorjeta dos garçons. O site Yelp, o preferido entre os nova-iorquinos para avaliar os restaurantes das cidade, o classifica como “barato” ($$)

Encontrar Batista no local foi motivo de supresa para alguns clientes, que logo o reconheceram. “Eu pedi o prato mais caro do restaurante e, com bebida, minha conta ficou um pouco mais de 30 dólares”, comentou, visivelmente estupefato, um brasileiro que almoçava em uma mesa próxima ao ex-bilionário, mas que pediu para não ter sua identidade revelada. “Jamais esperava ver o Eike num restaurante assim e ainda para trabalho…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

LEIA TAMBÉM:

Eike Batista é o retrato do Brasil”, por Sheila D’Amorim, do Fato Online (AQUI)

 

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