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POLÍTICA. João Carlos Maciel só volta à Câmara na próxima semana. Isso se não optar por uma licença

Maciel está fora por uma semana, ao menos. Mas a ausência da Câmara poderá ser ampliada
Maciel está fora por uma semana, ao menos. Mas a ausência da Câmara poderá ser ampliada

Como você leu ainda na manhã desta terça, aqui no sítio, o vereador João Carlos Maciel, por orientação médica, está afastado das atividades. A informação inicial era por um dia, depois viu-se que o atestado é de uma semana, a partir do domingo, 29 de março. Assim é que o parlamentar líder da bancada do PMDB não estará na sessão da próxima quinta-feira, como já se ausentou da que ocorreu na tarde passada.

O retorno, porém, não é garantido, segundo apurou o editor. Há a possibilidade do retornou ou, caso contrário, a ampliação do atestado médico – conforme estiverem as condições clínicas de Maciel. Ou, ainda, mesmo, uma licença não remunerada por prazo que, regimentalmente, não pode ser superior a quatro meses. De todo modo, há outros desdobramentos, para além da política, como você confere no material originalmente publicado pelo G1, o portal de notícias das Organizações Globo. A foto é do arquivo do jornal A Razão. A seguir:

Vereador suspeito de fraude segue afastado da Câmara de Santa Maria

…O vereador de Santa Maria João Carlos Maciel (PMDB), suspeito de armazenar medicamentos sem autorização, se afastou por uma semana das atividades parlamentares da Câmara Municipal da cidade da Região Central do Rio Grande do Sul. Após ter sido preso na última quinta-feira (26) e ter tido a liberdade determinada pela Justiça no dia seguinte, Maciel voltaria às atividades como parlamentar na seção da tarde desta terça (31). Porém, segundo a diretoria do parlamento, ele apresentou um atestado médico, e só retornará na terça-feira da semana seguinte, dia 7 de abril.

A prisão aconteceu durante uma operação da Polícia Federal, que investiga uma fraude na compra de medicamentos no município. Na sede de um programa social mantido pelo parlamentar foram encontrados vários remédios, parte deles de uso controlado. Segundo a Polícia Federal (PF), os produtos não tinham procedência e alguns tinham o prazo de validade vencido. O pedido de habeas corpus de Maciel foi aceito pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4).

O peemedebista negou envolvimento em irregularidades. Segundo o político, que trabalha em uma rádio da cidade, os remédios são frutos de doações. “São doações de centenas de pessoas, doações de muitos ouvintes do meu trabalho social e vêm para cá para doação aqui no programa, mediante receita”, afirmou.  Além do vereador, um servidor público que trabalhava na 4ª Coordenaria Regional de Saúde, da Secretaria Estadual da Saúde, com sede na cidade, foi detido em casa…”

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