“…O romance é uma descrição detalhada da Rússia Imperial, da burocracia, das idiotices dos governos e da distinção entre a formalidade e a realidade. Uma sátira impiedosa e consistente que em muito pode se assemelhar as descrições que poderiam ser feitas sobre o Brasil da atualidade, nem tão ficcionais assim.
Com a redemocratização do Brasil em meados dos anos 1980, chegamos ao governo através de partidos que, anunciados ao centro ou à esquerda, reproduziram e continuam reproduzindo a mesma política liberal. Por conveniência, e somente por conveniência, cooptam ou tentam cooptar a massa popular ou as ditas classes médias. Mas, como povo brasileiro até podemos ter chegado ao governo, mas não conquistamos o poder. Nosso poder, aquele prometido pela Constituição de 1988, sempre foi e…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “Realismo grotesco”, de Jorge Luiz da Cunha, colaborador semanal deste sítio. Cunha é Professor Titular da UFSM. Doutor em História Medieval e Moderna pela Universidade de Hamburgo, na Alemanha. Um cidadão de Santa Maria desde 1996.
OBSERVAÇÃO: a imagem que ilustra esta nota é uma reprodução de internet.
Alho, cebola, vinho e bile de vaca. Misture tudo e deixe descansar por 9 dias até virar uma pomada. Receita anglo-saxã de um livro de medicina do século X traduzida por uma pesquisadora britânica.
E daí? Daí que a pomada foi extremamente efetiva no combate ao estafilococos aureos (pneumonia, endocardite e outras) resistente à meticilina. Coisa fina.