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TECNOLOGIA. Luciana Manica e uma discussão que mobiliza mundos público e privado: o ciberterrorismo

“…Restou difícil dimensionar o pânico de todos os países nesse quesito. A fragilidade dos mesmos diante do ciberterrorismo ficou evidente. Todos são unânimes em destacar a escalada crescente do crime organizado e o aproveitamento do mundo digital para ampliação dos ilícitos, os quais são extrafronteiriços. As palavras usadas foram claras, os malfeitores não precisam sequer de internet para fazer um estrago; um simples dispositivo eletrônico móvel (ex. pendrive) pode furtar informações, inserir vírus e arruinar com grandes projetos.

Boechat, instigando o debate, exemplificou casos de disponibilização de fotos pessoais na rede. Recordou da conhecida Lei Carolina Dieckmann (assim nomeada quando da publicação ilícita de fotos sensuais da atriz), e questionou se ele fizesse fotos do seu corpo nu e um cracker expusesse na rede de forma desautorizada. Prontamente, um…”

CLIQUE AQUI  para ler a íntegra do artigo “Ciberterrorismo e o nudismo de Boechat”, de Luciana Manica Gössling. Ela é advogada, mestranda em Direito e especialista em Propriedade Intelectual. O texto foi postado há instantes, na seção “Artigos”!

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