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ESTADO. E segue o drama do salário de servidores. “Se tiver receita para pagar, eu vou pagar”, diz Sartori

Na entrevista, Sartori artori ainda não sinalizou as alternativas para superar a crise
Na entrevista, Sartori artori ainda não sinalizou as alternativas para superar a crise

Durante uma hora, nesta terça-feira, o governador José Ivo Sartori falou em entrevista coletiva transmitida por filiadas à Associação Gaúcha de Emissoras de Rádio e Televisão (AGERT), entidade presidida por Roberto (Melão) Cervo, da rádio São Roque, de Faxinal do Soturno. As perguntas, como regra, traziam anseios das comunidades das emissoras. No caso de Santa Maria, por exemplo, a questão da rádio Imembuí envolvia a Faixa Velha de Camobi.

Mas, além disso, Sartori falou sobre questões mais amplas, como por exemplo, o salário do funcionalismo estadual e as ameaças de parcelamento ou, no caso dos policiais civis, o especulado projeto de adiamento do reajuste já concedido legalmente.

Para saber pelo menos um pouco do que falou o governador, vale conferir o material produzido e publicado originalmente pelo jornal eletrônico Sul21. A foto é de Luiz Chaves, do Palácio Piratini. A seguir:

Por enquanto não tem absolutamente nada”, diz Sartori sobre salários da segurança

O futuro dos salários dos servidores da segurança pública ainda segue incerto. A prorrogação do calendário do reajuste salarial concedido na gestão anterior não foi confirmada pelo governador José Ivo Sartori (PMDB). Os reajustes devem vigorar no final deste mês e, para o executivo alterar o prazo é necessária a aprovação de projeto de lei até o dia 25 de maio na Assembleia Legislativa do RS (AL-RS). “Todos os dias eu ouço esta pergunta, mas por enquanto não tem absolutamente nada”, disse Sartori em entrevista na Agert (Associação Gaúcha de Emissoras de Rádio e Televisão) nesta terça-feira (05).

O calendário de reajustes da área da segurança é mais um motivo de preocupação para a atual gestão, devido ao impacto de cerca de R$ 4 bilhões que terá sobre as contas públicas. Em cinco meses de governo, Sartori ainda não sinalizou as alternativas para superar a crise financeira que se agravou no estado nos últimos 20 anos. “A mudança no modo de governar pode gerar desconfortos. Mas nós adotamos a simplicidade. Não estamos fazendo cortes, só limitando o custeio”, afirmou o governador sobre as medidas de redução de 21% do orçamento e o decreto que restringiu os pagamentos anteriores a 2015 e a contratação de novos servidores.

Ao ser questionado sobre a garantia do governo do estado em honrar o parcela da dívida com a União, atrasada em abril para conseguir pagar o salário do funcionalismo em dia, Sartori também não foi preciso. “Dependerá da receita do estado e das contribuições do ICMS. Se tiver a receita para pagar hoje, vou pagar”, falou.

Herança só a bendita 

O decreto enviado pelo governo Sartori no começo do ano para não quitar os restos a pagar do ano de 2014 está gerando problemas para órgãos públicos e autarquias como, a falta de combustível para viaturas e telefone na Brigada Militar e Daer. “Pena que não receberam antes, mas no nosso governo os pagamentos estão em dia. Questões do passado estão sendo usadas para fazer pressão. Cada empresa arruma a sua maneira de se contrapor”, disse o governador…”

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