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CONSUMIDOR. Acredite: a cada 15 seguuundos, um brasileiro sofre tentativa de fraude. E é o que se sabe

Os dados são do Indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraudes. Há outros trabalhos visando quantificar o problema. Portanto, não é improvável que o número seja maior. Mas o fato é que chega a estarrecer a quantidade de casos em que um cidadão sofre tentativa de fraude para a obtenção de dados que levarão a inevitáveis prejuízos.

É coisa de uma tentativa a quase 15 segundos, como mostra material publicado pelo sítio especializado Consultor Jurídico, com informações originais de reportagem do jornal O Estado de Minas. Acompanhe. E se assuste, tanto quanto o editor. A seguir:

Brasil registra tentativa de fraude a cada 15 segundos

O cuidado é o principal aliado do consumidor brasileiro, que está cada vez mais vulnerável às ações de criminosos que roubam dados para abrir conta em banco, solicitar linhas telefônicas, emitir cartões de crédito, financiar eletrônicos e comprar automóveis. Segundo o Indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraudes, que registrou no ano passado 2,14 milhões de tentativas de fraudes — número recorde desde 2010, ano em que a medição começou. Para ter ideia da rapidez dos criminosos, a cada 14,8 segundos é registrada uma tentativa de fraude contra o consumidor no Brasil. A notícia é do jornal Estado de Minas.

Não fornecer dados pessoais para pessoas estranhas, não confirmar informações pessoais ou número de documentos por telefone, ter cuidado com promoções ou pesquisas, não perder de vista seus documentos de identificação e evitar cadastros em sites que não sejam de confiança podem ajudar a evitar dor de cabeça.

A telefonia liderou o ranking de tentativas de fraudes em 2012, com 749.213 casos, ou 35% do total. Em segundo lugar, ficou o setor de serviços, com cerca de 35% das ocorrências (746.318) e que, em anos anteriores, ocupava a primeira posição. Bancos e financeiras registraram percentual menor que em 2010 e 2011 e ficaram com 18% das fraudes. Em 2011, o índice foi de 26%, e em 2010 de 28%. A justificativa, segundo a Serasa, é que, por conta da retração na procura por crédito, o número de fraudes nesse setor recuou. Já o varejo apresentou 10% do total de fraudes, seguido por outros tipos de fraudes que corresponderam a 2%.

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