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PESQUISA. Dos bancos da pós-graduação da UFSM, uma proposta para inovação nos “códigos de barra”

Códigos de barra aprimorados? Claro que sim, comprova dissertação aprovada na UFSM
Códigos de barra aprimorados? Claro que sim, comprova dissertação aprovada na UFSM

São várias as pesquisas desenvolvidas na academia e que, tendo como objeto situações objetivas para o cidadão, acabam por ajuda-lo de alguma maneira. Seja criando algo novo ou aprimorando processos. Veja este caso, que tem como origem o programa de Pós-Graduação em Informática na UFSM, e divulgado pela Coordenadoria de Comunicação Social da instituição. O texto é de Tainara Liesenfeld, com foto de Reprodução. A seguir:

Mestrando propõe inovação nos códigos de barra

Recentemente, uma banca do Programa de Pós-Graduação em Informática da UFSM aprovou uma dissertação de mestrado que tem a proposta de criar um novo modelo de código de barra para a melhoria das funções oferecidas pelos atuais barcodes. A tese – que abarca a área de Telecomunicações da Engenharia Elétrica – foi desenvolvida pelo pesquisador Matias Bortoluzzi, orientada pelo professor Renato Machado e coordenada pelo professor Andrei Piccinni.

Inicialmente utilizados para catalogar peças nas fábricas e indústrias, os QR Codes se disseminaram e atualmente figuram em grande parte de embalagens de produtos no mercado. Tratam-se de códigos de barras bidimensionais, monocromáticos e na forma de um quadrado, que podem ser escaneados pela maioria dos celulares com câmera fotográfica e tablets – para isso, o usuário precisa instalar um leitor de QR Code, disponível nas lojas de aplicativos. A capacidade de armazenamento de informações é elevada, pois garantem diferentes modos de entrada segundo o padrão de caracteres numéricos, alfa-numéricos, binários e kanji/kana (alfabeto japonês). Depois de decodificados, os barcodes passam a ser um trecho de texto e/ou mensagem, ou um link que irá direcionar o acesso ao conteúdo em algum site.

A proposta da dissertação é aperfeiçoar esse tipo de barcode de alta densidade, transformando-o em uma versão colorida bidimensional compatível com o decodificador padrão do QR Code. Para isso, o pesquisador testou o uso de cores referência distribuídas espacialmente ao redor do barcode, promovendo uma significativa melhora da robustez, com baixo custo computacional. Ao final, constatou que o novo modelo promoveu uma ampla faixa de codificação, tendo um aumento de cerca de três vezes sob a taxa de dados armazenados.

A ideia partiu da motivação frente ao atual cenário de convergência tecnológica que, segundo Matias, tem propiciado o aperfeiçoamento de muitas plataformas que facilitam o cotidiano das pessoas…”

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Um Comentário

  1. Inovação até a página 2. Mistura de QR Code com HCCB da Microsoft (até prova em contrário). Mesmo que fazer transformador com núcleo amorfo e óleo vegetal.

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