Não é o primeiro, nem será o último destaque além-fronteiras da instituições. Mas o fato é que premiações como a recebida pela pesquisadora Neila Richards, professora no Centro de Ciências Rurais, engrandecem a UFSM e, por consequência, a educação de qualidade. Na última segunda-feira, ela esteve entre as reconhecidas pela administração da Universidade, o que mereceu o material seguinte, produzido pela Coordenadoria de Comunicação Social. O texto é de Germano Molardi. Acompanhe:
“UFSM é destaque na busca por um leite de qualidade
O trabalho desenvolvido na UFSM em prol da qualidade do leite é destaque no Rio Grande do Sul – e ganha ainda maior relevância em uma época de tantas fraudes no produto destinado ao consumidor.
Em dezembro de 2014, a Associação Gaúcha de Laticinistas (AGL) premiou a professora do Departamento de Tecnologia e Ciência dos Alimentos do Centro de Ciências Rurais (CCR) Neila Richards como Mestre Laticinista no Troféu Destaque AGL. Nesta segunda-feira (22), Neila foi uma das homenageadas pela UFSM devido ao trabalho premiado, assim como a mestranda que criou o projeto “Ping-pong na quadra” (AQUI).
Formada em Engenharia de Alimentos na Fundação Educacional de Barretos e doutora pela Universidade de São Paulo, Neila faz pesquisas com leite e seus derivados há 23 anos, trabalhando com produtores e indústrias, tendo em vista a melhoria da cadeia do leite, desde a matéria-prima até o processo de obtenção dos produtos finais, como queijos, iogurtes, bebida láctea, manteiga, doce de leite, entre outros.
Os estudos de Neila focam, principalmente, o desenvolvimento de novos produtos e produtos lácteos especiais, produtos com Ômega 3, com fibras, sem lactose e sem gordura. Por esse motivo, a professora tem se dedicado à caracterização de matérias- primas de diferentes espécies animais, como vaca, cabra, ovelha e búfala, com o intuito de aproveitar no desenvolvimento de produtos o melhor de cada matéria-prima.
A pesquisa conta com a colaboração de médicos veterinários, zootecnistas, nutricionistas, farmacêuticos, engenheiros agrônomos e de alimentos. “A equipe é multidisciplinar, são vários professores que se ajudam mutuamente em função de uma busca de maior conhecimento, tanto da matéria-prima quanto de produtos, todos engajados no desenvolvimento regional com sustentabilidade”, destaca Neila.
A professora ressalta que na UFSM a ideia corrente é de que a qualidade não é um diferencial da indústria, mas uma obrigação. “Esse produto lácteo que está no mercado, ou mesmo o leite que está sendo distribuído, foi gerado dentro de uma propriedade, é um alimento. Como alimento, ele tem que ser seguro para a população”, reforça a professora…”
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