“…Já no começo, faço uma pergunta intrigante: “o que serei daqui há 10 anos?” O resultado é um silêncio absoluto! 100% dos jovens universitários não têm resposta para essa questão crucial para as suas vidas. É que “vivem numa redoma”, distantes da realidade vivida fora dos muros das universidades. Para eles, tudo parece se resolver como num passe de mágica. Ledo engano! Aqui a coisa é totalmente oposta, onde impera uma rigorosa seleção de mercado. Por isso é crescente o número de recém-formados que não encontram emprego, pois o diploma não dá a tranquilidade de um futuro garantido.
Passado o susto inicial, falo sobre a importância de se traçar um planejamento de vida. Assim como nas empresas, tentar prever o futuro é um exercício obrigatório de sobrevivência. E se você está…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “Planejamento para a vida acadêmica”, de Carlos Costabeber – graduado em Administração e Ciências Contábeis pela UFSM (instituição da qual é professor aposentado), com mestrado pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, com especialização em Qualidade Total no Japão e Estados Unidos. Presidiu a Cacism, a Câmara de Dirigentes Lojistas e a Associação Brasileira de Distribuidores Ford. É diretor da Superauto e do Consórcio Conesul.
O que tem de errado com a coluna? Se tivesse sido escrito há 25 anos atrás também serviria.
Outra pista: não é mais possível ser cidadão do mundo só com fluência em inglês. E quem acha que pode se tornar cosmopolita só passando as férias fora está muito enganado.