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PREÇOS. Inflação em Santa Maria chega a 9,16% ao ano. Em maio, as “despesas pessoais” foram as vilãs

No quadro, a inflação santa-mariense, inclusive por grupo de bens e serviços pesquisados
No quadro, a inflação de SM, inclusive por grupo de produtos e serviços pesquisados

Você pode escolher qualquer índice, para enfatizar. Tanto pode ser o de maio, que alcançou 0,66% – uma queda “moderada”, se considerados os meses anteriores -, quando o dos primeiros cinco meses de 2015, em que os preços já subiram 5,83%. Ou, ainda, como o editor “chamou” para o título desta nota, a alta verificada nos últimos 12 meses: 9,16%.

De todo modo, vale conferir o Índice do Custo de Vida de Santa Maria, levantamento feito pelo Laboratório de Práticas Econômicas do curso de Economia da Unifra. O trablaho é coordenado pelo professor Mateus Sangoi Frozza, com Leonardo Dalla Porta na coordenação estatítisca e a análise econômica é feita por Fábio Nascimento e Rafael Poerschke. Confira, a seguir, um trecho, suficiente para perceber qual dos nove grupos em que se divide o ICV mais contribiu para a elevação de preços, no mês passado. Acompanhe:

“O Índice do Custo de Vida da cidade de Santa Maria (ICVSM) registrou em maio de 2015 variação de +0,66%. Após altas significativas (janeiro +1,07%, fever­eiro +1,28%, março +2,10% e abril +0,88%) a inflação na cidade teve uma queda moderada em relação aos meses anteriores. Destaca-se aumento das apostas em lotéri­cas, vigia noturno e os preços do tomate e da cebola. No ano, o custo de vida da cidade registra uma variação acumulada de +5,83% e de +9,16% nos últimos doze meses.

O grupo despesas pessoais foi desta­que de alta de preços neste mês, apresentando uma inflação de +7,66%. Os valores dos ser­viços comeraçam a estabilizar após o reajuste dos salários de classes, porém ainda apresen­taram tendência de alta, com destaque para as diárias de guarda noturno com elevação de +13,3% nos seus preços, pernoite em motéis (+11,6%) e revelação e cópia de fotos com alta de +8,1%. Porém, a maior parcela de inflação atribuída ao grupo foi causada pela alta no va­lor das apostas lotéricas (+37,5%) e pela ele­vação no preço dos cigarros (+6%), itens estes com grande peso dentro do mesmo e com pre­ços controlados pelo governo.

Após meses consecutivos de significa­tivas altas – puxadas pelo reajustes de água e energia elétrica – o grupo habitação registrou ligeira deflação +0,29%. Entre as maiores varia­ções negativas estão o preço do desinfetante (-13,5%) e do carvão vegetal (-7,7%) Por outro…”

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