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POLÍTICA. Projeto torna mais difícil a fusão ou incorporação de partidos

Há vários casos de fusão e/ou incorporação de partidos políticos, no Brasil, digamos, moderno. Um deles ficou famoso, nos anos 80. O Partido Popular, criado por Tancredo Neves, foi engolfado pelo PMDB. Era a forma de enfrentar as agruras dos estertores do regime militar.

Também existem casos de estudos, como a incorporação do DEM e/ou o PPS pelo PSDB. Ou, ainda, a união de PTB com PDT. Mas tudo no plano das ideias, nada se encaminhando para a prática. Se, porém, isso vier a acontecer, haverá algumas regras. Uma delas evita a mera “compra” de uma sigla por outra. É o caso do projeto em tramitação na Câmara dos Deputados, autoria da pedetista Sueli Vidigal, do Espírito Santo. Para saber mais da proposta, acompanhe material produzido pela Agência Câmara de Notícias. A reportagem é de Noéli Nobre. A seguir:

Projeto exige tempo mínimo de registro para fusão de partidos

A Câmara analisa o Projeto de Lei 696/11, da deputada Sueli Vidigal (PDT-ES), que só permite a fusão ou incorporação de partidos políticos após dois anos de registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Além disso, o partido deverá ter participado de pelo menos uma eleição.

A parlamentar lembra que o Brasil possui 27 partidos políticos registrados no TSE. “A fusão ou incorporação de partidos não podem ser automáticas, muito menos com o objetivo de burlar a atual legislação eleitoral e desmoralizar a tese da fidelidade partidária, muito cobrada pela sociedade brasileira”, argumenta…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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