AMBIENTE. Santa Maria terá usina biotérmica até o próximo ano. Investimento vem da iniciativa privada
O prazo é um ano. O investimento é de R$ 15 milhões e será bancado pela Companhia Riograndense de Valorização de Resíduos (CRVR), do grupo Solvi, que também controla a Revita, concessionária do serviço de coleta de lixo em Santa Maria. Trata-se, aqui, de uma usina biotérmica.
Mas, afinal, o que é isso? Representantes da empresa estiveram nesta quinta, no Palacete da SUCV, e apresentaram o projeto, já em andamento, ao prefeito Cezar Schirmer. Os detalhes chegam através da assessoria de imprensa da Prefeitura. O texto é de Vera Jacques, com foto de Carlos Nunes. Acompanhe:
“Energia limpa: Santa Maria terá usina biotérmica, até 2016. Prefeito conheceu projeto, nesta quarta
Até o segundo semestre de 2016 Santa Maria deverá receber a segunda biotérmica do Estado. A Usina, que transforma gás gerado do lixo em energia limpa, será construída no aterro sanitário, localizado no bairro Caturrita, com um investimento de cerca de R$ 15 milhões. A notícia foi transmitida ao prefeito Cezar Schirmer, no final da tarde desta quarta-feira (8), pelo diretor presidente da Companhia Riograndense de Valorização de Resíduos (CRVR), Mauro Renan Pereira Costa, pelo gerente comercial da empresa, Leomyr Girondi e pelo gerente operacional, Alexandre Flores. A CRVR é uma empresa do Grupo Solví, que também administra a Revita, responsável pelo recolhimento de resíduos sólidos, em Santa Maria.
Durante a audiência, os representantes da CRVR informaram ao prefeito que já receberam a licença prévia da Fepam para a construção, e agora trabalham na elaboração do projeto, que já é de conhecimento do chefe do Executivo. “É uma honra para o município ser escolhido para receber a 2ª usina termelétrica a biogás de aterro sanitário, do Estado. Destaco a importância do projeto, uma vez que além de gerar a chamada energia limpa, tão necessária hoje em dia, vai gerar riqueza, renda e desenvolvimento para a cidade”, enaltece Schirmer.
O secretário de Município de Meio Ambiente, Antonio Carlos de Lemos, que acompanha o desenvolvimento do projeto, exalta a iniciativa do Grupo Solvi. “Recebo a comunicação, como gerenciador dos resíduos sólidos da cidade, com muita alegria, porque este projeto vai contemplar o melhor aproveitamento dos resíduos destinados no aterro sanitário”, constata Lemos. Segundo o secretário…”
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Coleta seletiva, nem que fosse simplificada como em Caxias, nem pensar?