Sem moralismo. Mônica Veloso, a moça do Renan e 400 mil bons motivos para tirar a roupa
Íris, aquela moça que durante dois meses ficou docemente trancafiada numa casa no Rio de Janeiro, por conta da Rede Globo, tirou (toda) a roupa e assim vai aparecer na revista Playboy de agosto. Diz-se, e noticia-se, que receberá R$ 700 mil em direito de imagem. O sobrenome da moça? Não sei. Mas interessa?
Ana Paula Oliveira, a dedicada auxiliar de arbitragem, com status de servidora da FIFA, está licenciada de sua atividade profissional para divulgar a mesma revista da Editora Abril (aquela, da Veja). Também desnudou-se por completo. Ah, seu cachê: confirmados R$ 250 mil. Mais R$ 0,50 por exemplar vendido. Estima-se que seus atributos (e sua fama) foram suficientes para que 500 mil exemplares se escoem das bancas. Placar final: R$ 500 mil a mais na conta bancária da moça.
Por esses dois exemplos, convenhamos, a jornalista Mônica Veloso, amante de Renan Calheiros, com o qual teve uma filha, e que abriu caminho (a Veja começou, lembra?) para a desidratação do poder político do senador, que até pode ter que voltar a Alagoas, está na segunda divisão das moças peladas da Playboy.
Bem, é o que deduzo da nota (não desmentida) publicada por Cláudio Humberto, e cujo conteúdo é mais ou menos o mesmo de toda a mídia, especializada ou não. Confira você mesmo:
R$ 400 mil para tirar a roupa
A revista Playboy ofereceu R$ 100 mil e depois R$ 200 mil para a jornalista Mônica Veloso, ex-amante do senador Renan Calheiros, posar nua. Ela queria R$ 4 milhões, mas fechou por R$ 400 mil, cerca de metade do cachê pago pela revista a celebridades, por exemplo, que participam do programa “Big Brother Brasil”. Playboy quer uma edição espetacular em setembro: além da jornalista pelada, tenta o “entrevistão” com o presidente do Senado.
SUGESTÃO DE LEITURA – clique aqui, se desejar ler as notas publicadas pelo jornalista Cláudio Humberto em sua página na internet.
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