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PROINFÂNCIA. Afinal, que há com creches que não tem jeito de ficar prontas? Região papeia sobre isso

Reunião com prefeitos e secretários tratou do assunto em Santa Maria, nesta segunda-feira
Reunião com prefeitos e secretários tratou do assunto em Santa Maria, nesta segunda

No caso de Santa Maria, são 10 creches, cada qual podendo atender 250 crianças – 2,5 mil no total. É bem mais que as 620 vagas de hoje, que implica num investimento anual perto dos R$ 3 milhões. Dessa dezena de unidades, com recursos federais, há cinco em construção: Cohab Fernando Ferrari, Nova Santa Marta, Vila Maringá, Residencial Lopes e bairro Medianeira. Outras cinco não começaram, e há o encaminhamento de rescisão do contrato com a empreiteira. São elas as destinadas à Vila Jardim, ao Campestre do Menino Deus, a Dom Luiz Victor Sartori (Centro), da vila Oliveira e na Estação dos Ventos (Km 3, Vila Schirmer).

Quer saber mais? O editor reconhece: não tem elementos sequer para opinar, exceto que, como todo mundo, considera no mínimo desagradável saber que existem recursos e as crianças não podem ser beneficiadas. Deve ser o mesmo sentimento dos que participaram de reunião da Associação dos Municípios da Região Centro (AM Centro), nesta segunda-feira. O relato sobre o que foi debatido vem pela assessoria de imprensa da Prefeitura. O texto é de Vera Jacques, com foto de João Vilnei. A seguir:

 “AMCentro reúne prefeitos e secretários de Educação para tratar do impasse das creches do Proinfância

Uma reunião da AMCentro-RS, na manhã desta segunda-feira (13), se propôs a dar um encaminhamento ao impasse administrativo vivido por Santa Maria e por outros municípios da região. Trata-se da paralisação das obras de cinco creches, de um total de dez, que seriam construídas com recursos do Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos para a Rede Escolar Pública de Educação Infantil (Proinfância), pela empresa  MVCSoluções e Plásticos, do Paraná.

O encontro, na sede da entidade, foi conduzido pelo presidente da AMCentro e prefeito de Agudo, Valério Trebien e pela vice-presidente da União dos Dirigentes Municipais do RS (Undime), Simone Coradini. Estavam presentes a secretária de Município da Educação, Silvana Guerino, prefeitos dos municípios de Agudo, Capão do Cipó, Formigueiro, São Vicente do Sul, São Sepé, Santiago, Tupanciretã, Rosário do Sul e São Gabriel, além de secretários de Educação, procuradores jurídicos e engenheiros responsáveis pelas obras do Pró-Infância. A reunião teve como convidada, a promotora Regional da Educação, Rosângela Corrêa.

O prefeito Trebien fez um breve relato de toda a trajetória de construção das creches do Proinfância na Região. O presidente da AMCentro contextualizou a situação dos municípios em relação à demanda de atendimento das crianças de zero a cinco anos. A presença da promotoria teve como objetivo buscar uma ação coletiva com os representantes dos municípios, visando uma solução para as creches inacabadas ou não iniciadas, que é uma realidade comum a várias cidades. “Todos os municípios presentes apresentavam algum tipo de problema em relação às obras”, relata a secretária Silvana.

A titular da pasta da Educação ressaltou que das 10 creches destinadas para Santa Maria (confira abaixo), cinco foram iniciadas pela empresa MVC. Segundo a secretária, o maior percentual construtivo é da Montebello, localizada no bairro Camobi. Em relação as outras cinco, não iniciadas, a prefeitura de Santa Maria já encaminhou processo de rescisão contratual. “A própria empresa manifestou à prefeitura a dificuldade de construir estas cinco”, revela Silvana…”

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