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QUE DIA!!! Policiais se algemam. E os professores se concentram na 8ª CRE. Todos contra o parcelamento

Grupo de agentes da Polícia Civil resolveu protestar de  maneira diferente, agora há pouco
Grupo de agentes da Polícia Civil resolveu protestar de maneira diferente, agora há pouco

Pelo menos duas atividades já chamam a atenção, nesta segunda-feira, por conta do protesto dos servidores estaduais, descontentes com o Governo do Estado, por conta do parcelamento dos salários de julho, anunciado e já praticado na sexta-feira.

Um é o das forças de segurança, especialmente dos policiais civis. Desde os delegados, que decidiram não fazer qualquer operação até a “integralização do pagamento”, até os agentes, que protagonizaram um protesto sui generis agora há pouco: usaram as algemas de trabalho em si mesmos, como você pode verificar na imagem.

Já na educação está o outro setor de grande visibilidade: professores, que paralisam suas atividades, se concentram na 8ª Coordenadoria Regional de Educação, o braço do governo na cidade, para a área.

Além disso, os servidores programam uma grande plenária em Santa Maria na quarta-feira, com o objetivo de mobilizar as várias categorias, preparando evento do dia 18, na capital, em que pode ser definida uma greve geral do funcionalismo. Para o encontro de depois de amanhã aguarda-se a presença de lideranças e trabalhadores de vários municípios do centro do Estado.

LEIA TAMBÉM:

Paralisação contra o parcelamento de salários já afeta serviços em Santa Maria”, na versão online do jornal A Razão (AQUI)

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2 Comentários

  1. Independente de posições políticas partidárias, concordo plenamente com a demonstração de indignação do funcionalismo público quanto ao parcelamento de salários, mas, não concordo com paralisações e ou diminuição de serviços prestados à população, pois, no final, mesmo não prestando o serviço à população todos acabarão recebendo integralmente por aquilo que deixaram de fazer, tornando-se imoral por receber por serviços não prestados.
    Caberia aqui um esclarecimento de vital importância que esse colunista deveria prestar à população e aos seus leitores como fiel repórter da verdade nua e crua: Qual o salário base do magistério e qual a porcentagem de funcionalismo dessa categoria que não recebeu integralmente seu salário no final do mês. Qual a porcentagem do funcionalismo da segurança pública prejudicada por esse parcelamento?
    A grande maioria da população trabalhadora do setor privado recebe mensalmente um valor menor daquele pago ao funcionalismo no final do mês e mesmo tendo um atendimento precário de suas reivindicações de saúde, segurança e educação não pode e não merece ter esse mínimo de atendimento negado por muitos daqueles que mesmo com parcelamento receberam em dia, pois, recebem em torno de dois salários mínimos e meio.
    Cabe também a esse repórter, a bem da informação verdadeira, esclarecer à população qual a porcentagem dos que receberão até a terceira parcela e desses qual a porcentagem de aposentados e pensionistas.
    Sabe-se que um trabalhador da iniciativa privada trabalha até os 65 anos para se aposentar e sabe-se, só para esclarecimento, que 2/3 do efetivo de coronéis da Brigada Militar se aposentou entre os 40 e 50 anos de idade, esses, paralisando não faz a mínima diferença.
    Cordiais saudações.

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