Arquivo

Crédito rural. Marchezan Jr pede a Stephanes medidas contra reciprocidade exigida por bancos

Entre os parlamentares presentes à Expodireto, em Não-Me-Toque, esta semana, está Nelson Marchezan Júnior, do PSDB. E, nesta quinta-feira, cobrou do ministro da Agricultura medidas capazes de impedir a exigência de reciprocidade, por parte das instituições bancárias, na concessão do crédito rural. Mais detalhes, no material distribuído pela assessoria do parlamentar. A seguir:

 

 “Marchezan cobra de ministro medidas que evitem reciprocidade no crédito rural

 O deputado estadual Nelson Marchezan Júnior encontrou-se nesta quinta-feira com o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, na Expodireto. Marchezan falou com o ministro sobre a exigência de reciprocidade por parte dos bancos para as aquisições de crédito rural, obrigando os produtores muitas vezes a adquirir cotas de consórcio, fazer aplicações ou adquirir seguro de vida.

O parlamentar cobrou do ministro o cumprimento das normas do Manual de Crédito Rural, que diz que esse tipo de prática é ilegal. Marchezan argumentou que em tempos de crise, isso somente piora a situação de insolvência. Conforme o parlamentar ainda, este tema será pauta de reunião com os bancos públicos na próxima semana.”

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo