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UFSM. Técnicos grevistas queriam que a instituição decretasse recesso. Conselho rejeitou por 23 votos a 8

Conselheiros rejeitaram suspensão do calendário. Era isso ou institucionalizar a greve
Conselheiros rejeitaram suspensão do calendário. Era isso ou institucionalizar a greve

Seria uma espécie de institucionalização da greve dos técnico-administrativos, que estão paralisados há mais de dois meses – sem que as atividades na UFSM tenham sido, na prática, interrompidas. Resumindo: mesmo com o movimento paredista de um dos segmentos, a Universidade segue funcionando.

Esse era, presume o editor, o fator principal do pedido encaminhado pelos técnicos ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, nesta sexta-feira. Foi, porém, rejeitado. Mais detalhes você tem no material produzido pela assessoria de imprensa da Seção Sindical dos Docentes. A reportagem é de Fritz R. Nunes, com foto da Multiweb. A seguir:

CEPE rejeita suspensão do calendário na UFSM

O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) da UFSM rejeitou, por 23 votos contra 8, a suspensão do calendário acadêmico da instituição. A proposta foi apresentada pelo servidor técnico-administrativo Adão Damasceno, na reunião desta sexta (7), pela manhã, em nome do Comando Local de Greve da categoria. O argumento principal embasando a proposição se refere ao fato de que com a greve dos funcionários, alguns setores estão inviabilizados, como por exemplo, a Biblioteca e o Restaurante Universitário (RU).

Apesar da argumentação, a maioria dos conselheiros entendeu que o CEPE não podia tomar essa decisão, sem uma consulta às unidades e subunidades. O professor Luiz Carlos Nascimento da Rosa, ressaltou que era preciso uma maior reflexão sobre o assunto, para que o Conselho não tomasse uma decisão “cartorial” em favor do movimento paredistas. Ele chegou a propor que fosse feita uma consulta aos Centros, para depois o Conselho voltar a discutir o assunto.

Wilson Severo da Rosa, da bancada dos técnicos (TAEs) concordou com o debate nas bases, mas acrescentou a proposta de realizar uma reunião extraordinária do Conselho na próxima sexta, 14 de agosto. Contudo, no momento em que se votou se o CEPE suspendia o calendário, e essa proposição foi derrotada, o reitor Paulo Burmann interpretou que a decisão tomada inviabilizava a apreciação das demais. A professora e conselheira Silvia Iop, pediu nova votação, alegando que votara equivocadamente, argumento que ficou registrado em ata, mas que não foi aceito como justificativa para que se votasse novamente…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

 

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