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A REAÇÃO. Sindicalistas de servidores federais já programam manifestações contra o pacote de Dilma

Entidades planejam aderir a greves que já ocorrem hoje, como a dos previdenciários
Entidades planejam aderir a greves que já ocorrem hoje, como a dos previdenciários

Era previsível: o sindicalismo do serviço público começa a se mobilizar para protestar contra as propostas de adiamento de reajustes salariais, entre outras medidas duras anunciadas ontem pelos ministros da área econômica da presidente Dilma Rousseff.

Agora à noite, mesmo, há uma reunião programada para Brasília. O Movimento Sem Terra (MST) saiu na frente e até já marcou uma atividade, no próximo dia 23. Para saber mais da reação, que vem da área dos trabalhadores, você confere o material originalmente publicado no portal Congresso em Foco. A reportagem é de Wilson Lima, com foto de Antonio Cruz, da Agência Brasil. A seguir:

Entidades planejam greves e manifestações contra pacote do governo

Entidades representativas dos servidores públicos já discutem a realização de greves gerais e manifestações contra o pacote de medidas econômicas anunciadas pelo governo nesta segunda-feira (14).

Entre as principais medidas que devem ser adotadas, estão a volta da CPMF, o atraso de aumentos salariais a funcionários do Executivo e o congelamento de concursos públicos. O governo ainda quer cortar as emendas parlamentares e reduzir em R$ 3,8 bilhões os repasses dos congressistas ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). As medidas podem ter um impacto de R$ 64 bilhões nas contas públicas de 2016, conforme estimou o governo federal.

Nesta terça-feira (15) à noite, a Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef) vai começar a discutir um calendário de mobilizações contra o governo. A entidade, que reúne 36 sindicatos e representa aproximadamente 80% dos servidores públicos do Poder Executivo, acredita que até mesmo uma greve geral pode ser realizada nos próximos dias.

Atualmente, servidores do INSS, da Funai, do Ministério do Trabalho, do Incra e das Universidades Públicas Federais já estão com as atividades paralisadas. “Vamos discutir todas as possibilidades e uma das soluções é engrossar o movimento que já ocorre hoje”, disse o secretário-geral da Condsef, Sérgio Ronaldo da Silva. “Vamos ter que colocar ‘o bloco na rua’, sem dúvida”, complementou…”

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