GOVERNO. Corte de ministérios poderia chegar a 15. Choro e ranger de dentes são aguardados no caminho
O jornal O Globo, com fontes supostamente palacianas, publicou reportagem nesta sexta-feira, dando conta que a Presidente Dilma Rousseff teria recomendado ampliar o corte do número de ministérios. Não mais 10 a menos, como se informou há coisa de 10 dias, mas 15.
Aí, haveria o simples desaparecimento de algumas pastas e a incorporação de outras. Exemplos? Cultura voltaria ao guarda-chuva da Educação e a Previdência Social e o Trabalho também seriam um só – como já acontecia em tempos beeem passados.
Sobre essas mudanças, as possibilidades e até as reações (sim, haverá choro e ranger de dentes de todos oslados, a confirmar-se a medida), vale conferir o material, baseado em O Globo, publicado pelo jornal eletrônico GGN. A foto é de Reprodução. A seguir:
“Governo estuda aumentar de 10 para 15 o corte de ministérios
Após a presidente Dilma Rousseff solicitar o aumento no corte dos cargos comissionados do governo federal, o Ministério do Planejamento, capitaneado por Nelson Barbosa, sugeriu aumentar de 10 para 15 o número de pastas que vão perder o status de ministérios na reforma em estudo. As informações são do jornal O Globo desta sexta-feira (4).
Entre as mudanças sugeridas está a incorporação do Ministério do Desenvolvimento Agrário ao Ministério da Agricultura ou ao do Desenvolvimento Social. Além disso, a pasta de Turismo seria extinta e o setor seria assumido pelo Ministério de Desenvolvimento, assim como o de Micro e Pequenas Empresas.
As secretarias de Portos e de Aviação Civil também perderiam o status de ministério, mas, de acordo com O Globo, técnicos do Planejamento se opõem ao plano.
“Segundo eles, as pastas ainda não concluíram o objetivo para qual foram instauradas, no primeiro mandato de Dilma. No caso da Aviação Civil, a reportagem aponta que ainda é preciso realizar o marco regulatório do setor, definir a situação da Infraero e modernizar o Código Brasileiro de Aeronáutica. Para a Portos, ainda está pendente definição sobre as Companhias Docas, empresas públicas que administram grande parte dos portos brasileiros, e questões relativas a serviços de navegação”, publicou o Congresso em Foco…”
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Quem morre na véspera é porco ou peru. Ainda mais com Dilma, a afilhada de Geppetto, na jogada. E Nelson Barbosa, professor universitário e dublê de economista.