VERGONHA. Polícia Civil investiga violência contra senegalês. Mas tem dúvida se foi caso de “xenofobia”
![Cheikh Oumar Diba, 25 anos, teve parte do corpo queimado: atrocidade foi cometida no sábado](https://img.claudemirpereira.com.br/2015/09/senegalês1.jpg)
Ficou com a Polícia Civil a investigação sobre a atrocidade cometida no sábado contra o senegalês Cheikh Oumar Foutyou Diba. O imigrante, de 25 anos, foi ouvido nesta segunda, pelo delegado regional Sandro Meinerz, que, em princípio, DECLAROU ao jornal A Razão que não se trata de um crime de xenofobia, embora não tenha dado detalhes.
Diba, como este sítio registrou ao longo do dia recém-terminado, recebeu solidariedade dos governos do Estado e do Município, da Assembleia Legislativa (via Valdeci Oliveira), de outras organizações e de amplos setores da comunidade, além da própria Presidente da República, Dilma Rousseff. Mas a investigação prossegue, até agora sem êxito. Em tempo: segundo o próprio Meinerz, a investigação, que seria da Polícia Federal, passou para a Civil ao ser constatado que o imigrante está legalmente no País.
Mais sobre o caso, suas decorrências e a própria ação das autoridades você tem no material originalmente publicado pelo G1, o portal de notícias das Organizações Globo. A foto é uma reprodução da RBS/TV. A seguir:
“Polícia investiga se senegalês foi vítima de assalto ou xenofobia no RS…
…A Polícia Civil investiga se o senegalês Cheikh Oumar Diba, de 25 anos, foi vítima de um assalto ou de crime de xenofobia em Santa Maria, na Região Sul do Rio Grande do Sul. O estrangeiro teve parte do corpo queimada após o colchão em que dormia ter sido incendiado na Avenida Rio Branco durante o final de semana.
“Assalto é a vertente mais provável. É a primeira hipótese, mas não temos elementos ainda”, disse o delegado regional de Santa Maria, Sandro Meinerz, que recebeu a ocorrência da Polícia Federal.
O crime foi registrado na manhã deste sábado (12). Segundo a Brigada Militar, três homens colocaram fogo no colchão e levaram a maleta de bijuterias que o imigrante vendia, além de R$ 500 e o par de tênis que ele calçava.
Meinerz afirma que não havia câmeras de segurança na região, e diz que a polícia procura por testemunhas do crime. Ainda nesta segunda-feira (14), Diba prestaria depoimento sobre o caso.
“Temos de buscar imagens e testemunhas e tentar achar algumas coisas, trabalhar em cima da descrição da vitima, se é que ele consegue descrever alguma coisa, pois era de noite e estava dormindo”, disse o delegado…”
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