CHUVA. Pedido de ajuda ganha telefone próprio na cidade. E santa-marienses dão show de solidariedade
Deve ser uma coisa do ser humano, mesmo. Ou não. Mas o fato é que, no Rio Grande do Sul, a solidariedade ganha forma e conteúdo, a partir dos efeitos da chuva que teima em permanecer sobre o Estado. Em Porto Alegre, como registra o jornal eletrônico Sul21, em rREPORTAGEM de Jaqueline Silveira, população faz fila para fazer doações de todos os itens necessários às famílias desabrigadas.
Em Santa Maria, desde a quinta-feira, já foram recolhidas várias toneladas de alimentos, material de limpeza e agasalhos. Faz bem saber disso, vamos combinar. E, agora, por conta de uma decisão do Palacete da SUCV, um outro instrumento foi colocado à disposição da população, especialmente para aquela que necessitar de ajuda premente, como você pode conferir no material produzido e distribuído pela assessoria de imprensa da Prefeitura. A reportagem é de André Campos, com foto de Luiz Otávio Prates. A seguir:
“Telefone 153 está à disposição da população para registros, ocorrências e informações de emergência
O prefeito Cezar Schirmer determinou à Guarda Municipal para que o telefone 153 esteja colocado à disposição da comunidade, em tempo integral, 24 horas por dia, para comunicações de ocorrências e eventuais registros de desabrigados ou de solicitação de ajuda.
Solidariedade
Demonstração de solidariedade dos santa-marienses alcançou a marca de seis toneladas de agasalhos e cinco toneladas de mantimentos não-perecíveis.
As doações podem ser encaminhadas para o Ginásio do Guarani-Atlântico, no Bairro Salgado Filho, na Rua Oliveira Mesquita.
O secretário de Ação Comunitária e Cidadania, Adelar Vargas, diz que a comunidade pode direcionar as doações para alimentos não-perecíveis, material de limpeza e higiene pessoal, fraldas infantis, roupas e calçados para crianças.
Distribuição
Foram distribuídas 1,6 mil telhas de fibrocimento e 50 mil metros quadrados de lona plástica.
Como reforço ao seu estoque, a prefeitura adquiriu mais 8 mil m² de lonas (as lojas comerciais esgotaram os seus estoques de lonas) e 500 telhas de fibrocimento.”
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Uma moradora do Campestre, li no Facebook, relata que na passagem de trens, percebe-se pequenos deslizamentos de terra. Com novas chuvas à frente, não seria de suspender a circulação de trens?