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CINEMA. Bianca Zasso e a tentativa de desmistificar os preconceitos que ainda cercam os “filmes de horror”

“….Apesar de toda a informação, do acesso às produções e do Google com suas respostas, um bom número de espectadores ainda torce a cara para os filmes de horror. Não há nada de menor nessa história. O horror é capaz de tratar de temas tão complexos quanto o drama e ser tão engraçado quanto um roteiro concebido para ser uma comédia.

Acredito que muitos associem o terror à juventude, aquela fase da vida onde os hormônios fazem a gente querer sentir tudo ao mesmo tempo e em doses violentas. E por que não preservar esse frio na barriga, essa sensação que nos faz desejar abrir a porta mesmo sabendo que lá dentro há algo sinistro?

Caro leitor, não se sinta mais maduro só porque gasta seu salário em ingressos para assistir filmes complexos, cheios de diálogos filosóficos e paisagens europeias. Há vida inútil até no tão endeusado cinema…”

CLIQUE AQUI  para ler a íntegra de “Horror, horror”, da jornalistaBianca Zasso,colaboradora deste sítio. Formada pelo Centro Universitário Franciscano, suas opiniões e críticas exclusivas estão disponíveis todas as quintas-feiras. O tema prioritário é Cinema, pelo qual é uma apaixonada.

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