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PREÇOS. Inflação de 0,38% em Santa Maria no mês passado. Até aqui, no ano, a elevação chegou a 7,66%

Após o pico no primeiro semestre, aparente acomodação. Só em julho, o índice foi menor
Após o pico no primeiro semestre, aparente acomodação. Só em julho, o índice foi menor

Se é que dá para ser otimista, num cenário que não é exatamente animador, o Boletim do Índice do Custo de Vida de Santa Maria, divulgado no sábado, traz um bom argumento. Exceção feita a julho, setembro apresentou o menor crescimento de preços médios entre os cerca de mil itens (produtos e serviços) pesquisados na boca do monte. A elevação foi de 0,38%.

No boletim do ICVSM, porém, já há uma ressalva: o preço de alguns desses itens, que impactarão em outubro, tendem a elevar o índice outra vez. Ah, o trabalho é realizado pelo Laboratório de Pesquisas Econômicas do curso de Economia da Unifra. Tem a coordenação geral de Mateus Sangoi Frozza, a coordenação de estatística de Leonardo Dalla Porta e a análise econômica de Fábio Nascimento e Rafael Pentiado Poerschke.

A seguir, você tem parte do boletim, com o linque para a íntegra, lá no final. Acompanhe:

A inflação no município de Santa Maria, calcu­lada pelo laboratório de práticas econômicas (LAPE), vinculado ao curso de Ciências Econômicas da UNIFRA, alcançou a variação de 0,38%, uma das menores varia­ção do ano. No acumulado em 2015, o Índice do Custo de Vida de Santa Maria (ICVSM) chegou a 7,66% e nos 12 meses 9,33%. Neste contexto, destaca-se a elevação do gás de cozinha e das passagens intermunicipais, para o próximo boletim aumentos já anunciados como nos combustíveis devem impactar positivamente na infla­ção municipal.

No mês de setembro o grupo despesas pessoais apresentou uma inflação de +1,59% nos itens pesquisados. As maiores altas foram registradas no preço da revelação e cópia de fotos (+8,4%), brinquedos de plástico (+7,1%) e preço dos cigarros (+3,8%). Não foi registrada nenhuma variação negativa de preços entre os itens deste grupo, permanecendo em sua gran­de maioria estáveis em relação ao mês anterior.

Com a alta do gás de cozinha, habita­ção (+1,14), ficou entre os maiores resultados entre os grupos. Entre as maiores altas ressalta­-se a lenha (+7,1%), o alvejante (+9,2%) e ama­ciante (9,6%). Já os resultados negativos mais significativos foram registrados em itens como lâmpadas (-4,4%) e vassouras (-4%)…”

PARA LER A ÍNTEGRA DO BOLETIM, CLIQUE AQUI.

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