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SAÚDE. O tempo está se esgotando e, enfim, terão que decidir quem vai administrar o Hospital Regional

Obra pronta será entregue pela construtura na primeira quinzena de novembro. E daí…
Obra pronta será entregue pela construtura na primeira quinzena de novembro. E daí…

A interpretação do editor é essa, goste-se ou não: o Estado não quer a empresa pública federal como gestora do Hospital Regional, como foi, no mínimo, alinhavado no governo de Tarso Genro. A população, por sua vez, não está nem aí. O que quer é ver o estabelecimento aberto e recebendo pacientes, independente de quem o administre. Ponto.

Dito isto, está se esgotando o prazo para definir quem vai gerir o Hospital, como se pode deduzir do material originalmente publicado na versão online do jornal A Razão. A reportagem é de Fabrício Minussi, com foto de Gabriel Haesbaert. Acompanhe:

Marcada datas para encaminhar gestão do Hospital Regional

A 4ª Coordenadoria Regional de Saúde (CRS) confirmou para os dias 9 e 10 de novembro a realização, em Santa Maria de encontros de representantes da secretaria Estadual da Saúde (SES) com prefeitos e secretários de saúde da região.

Entre os assuntos em pauta estará “as providências finais para a conclusão da obra e tratativas para a entrada em funcionamento do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM)”.

Ainda na primeira quinzena de novembro a empresa Porto Novo Empreendimentos fará a entrega da obra ao Estado, restando, a definição de quem fará a gestão da instituição e o perfil do nosocômio.

Cinco instituições, conforme apurou A Razão, demonstraram interesse em assumir o HRSM. Seriam elas os hospitais de Santiago e Faxinal do Soturno, Ebsehr, Mãe de Deus e PUC/RS.

Outros assuntos relacionados à saúde regional estarão em pauta durante a agenda, que terá a participação de representantes do Hospital Samaritano de São Paulo e da coordenadora da Assessoria Técnica e de Planejamento da SES, Aglaé Regina da Silva.

Entre eles estão a readequação do perfil dos hospitais de pequeno porte, adequados às necessidades dos gestores.

O auxilio Estadual aos municípios para a planificação da atenção primária, que deve ser a condutora das redes de atenção; e a reorganização da atenção Hospitalar, verificando-se a efetiva inserção dos hospitais contratualizados dentro de sua capacidade instalada e serviços disponibilizados ao SUS, serão outros dois temas tratados durante os dias de encontros em Santa Maria.”

PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI.

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