“…Os sofistas continuam espalhados, até hoje, por esse mundão afora querendo afirmar suas “verdades” através da retórica, que a bem da verdade são argumentos meramente convincentes. Os dialéticos são minorias, mas sujeitos de reflexão que respeitam o processo dialógico como uma das formas de produção de uma vida coletiva, mais generosa e digna.
Voltando à praça. Lindo era o nome desse lugar público e de debates dos gregos. Para eles esse espaço era denominado de Ágora. As nossas praças, além de se constituir em um lindo espaço verde, lugar de passagem, lugar de estada e passeio de pessoas, funcionam como uma caixa de reverberação do agito e barulho das pessoas circulando. As árvores de todos os tamanhos, que formam as praças, no imenso vazio da noite, armazenam sussurros de aleatórios transeuntes e declarações de amor de apaixonados amantes…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do texto “A praça, sua poesia e encanto”, escrito por Luiz Carlos Nascimento da Rosa, professor do Departamento de Metodologia do Ensino do Centro de Educação da UFSM. O texto foi postado há instantes, na seção “Artigos”. Boa leitura!
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