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LUNETA ELETRÔNICA. Sete não fecha, sem greve na UFSM, e a RPVs(?), Bresser, Segurança no interior…

* Semana passada, logo após A Razão ter antecipado a notícia, divulgou-se que se esgotaria nesta terça, dia 10, o prazo para o fechamento da Rua Sete, liberando a passagem de nível da ALL.

* Mais: uma multa das grandes teria que ser paga, diariamente, se a medida judicial não fosse acatada, além do prejuízo de o município ser inscrito o Cadin (o “Serasa” do setor publico) e ficar inabilitado a receber recursos federais.

* Bueno. O fato é que a via não será fechada nesta terça. A menos que de surpresa, o que seria altamente improvável. E, pelo menos por enquanto, a Prefeitura está “matando no peito”.

* Certamente, aposta ainda numa solução negociada, que pode vir na próxima semana, após encontro agendada na agência reguladora do setor ferroviário, com a presença do prefeito Cezar Schirmer e dos deputados Paulo Pimenta e Valdeci Oliveira (em cujo governo foi assinado o convênio agora cobrado).

Aposta é numa solução negociada, que impediria o fechamento (foto Gabriel Haesbaert/A Razão)
Aposta é na solução negociada, que impediria fechamento (foto Gabriel Haesbaert/A Razão)

* E aí, sai nesta terça a votação da redução do teto das Requisições de Pequeno Valor (RPVs), como intenciona o Governo do Estado e não consegue há um mês e meio?

* O projeto é o primeiro da pauta da Assembleia Legislativa. Aliás, se não for votado, nenhuma outra das 34 MATÉRIAS constantes da ordem do dia poderá ser apreciada. Palpite claudemiriano: inclusive porque há outras propostas à espera, o Palácio Piratini vai arriscar. Para ganhar ou perder.

* O editor errou na coluna desta segunda, em A Razão, e reproduzida AQUI. Na verdade, o quorum foi tão baixo que a Sedufsm sequer votou a possível paralisação docente na UFSM, dia 17.

* Na verdade, o erro foi pela metada – no que toca à baixa presença, que aconteceu. Mas se equivocou ao imaginar  a aprovação da proposta, mesmo assim. Num ato que merece ser elogiado, a Seção Sindical dos Docentes resolveu não forçar a barra e simplesmente não votou. Logo, não haverá greve.

* Após Cristovam Buarque, ex-ministro da Educação, quem virá à UFSM é o ex-ministro da Fazenda (do governo José Sarney) e da Ciência e Tecnologia (FHC), Luiz Carlos Bresser Pereira.

* Bresser, um dos economistas mais respeitados do País virá no dia 19. Às 7 da noite, no Auditório Audimax, do Centro de Educação, no Campus, falará sobre a “Construção Política do Brasil”. E também sera lançado o livro “A Teoria Econômica na obra de Bresser Pereira”, da Editora da UFSM.

* A preocupação com a insegurança no interior do município, inclusive com casos de abigeato, assaltos e arrombamentos a propriedades, e até ataque a moradores, gera preocupação.

* Tanto que, por iniciativa do Sindicato Rural de Santa Maria, haverá uma audiência na sede da entidade nesta quarta, a partir das 7 da noite, com a presença de produtores rurais, comunidade, associados e autoridades. Objetivo: traçar ações para combater o problema.

Trabalhos dos alunos decoram as paredes da Sala de Exposições (foto Francys Albrecht/AICV)
Trabalhos dos alunos decoram paredes da Sala de Exposições (foto Francys Albrecht/AICV)

* Começou nesta segunda-feira, no Palacete da Vale Machado, sede da Câmara de Vereadores, a II Semana Municipal de Leitura e Literatura, organizada pelo Legislativo e pela Prefeitura.

* O primeiro ato da semana, alias, além da solenidade, foi a abertura da II Exposição Leitura no Coração, com trabalhos artísticos desenvolvidos pelos alunos da rede municipal e que decoraram as paredes da Sala de Exposições Eduardo Trevisan.

* Há uma série de atividades previstas até o final da semana e a programação, na íntegra, você pode conferir no material produzido pela Assessoria de Imprensa da Prefeitura (AQUI)

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Um Comentário

  1. Bresser, o neodesenvolvimentista. Um mês depois dele assumir o ministério (abril de 87), a inflação chegou nos 23% ao ano. Congelou preços e salários. Aumentou tributos. Inflação bateu nos 400%. Aí entrou Maílson da Nóbrega e no final de 88 a "maldita" já passava de 1000% (acabou depois batendo nos 1800%). Ambos os economistas provocaram grandes perdas que resultaram num tsunami judicial, ações correm até hoje.
    Para quem não acredita que Levy é só um espantalho, Dilma, a humilde e serena, liberou mais três bilhões para os fabricantes de veículos a juros subsidiados via BNDES. Captam a 14% e cobram 5 ou 6% dos empresários. Quem paga a diferença? Nós, os trouxas.

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