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MEMÓRIA. Morre Ione Pacheco Sirotsky, aos 88 anos. Era a matriarca do “Grupo RBS”, a viúva do fundador

Ione com Maurício Sirotsky, na última foto de ambos, antes da morte dele, em 1986
Ione com Maurício Sirotsky, na última foto de ambos, antes da morte dele, em 1986

As informações a seguir estão disponíveis, originalmente, na versão online do jornal Zero Hora, um dos principais veículos do Grupo RBS, fundado por Maurício Sirotsky, marido de Ione Pacheco Sirotsky, que morreu na madrugada deste domingo. A foto é de Reprodução. Acompanhe:

Morre, aos 88 anos, Ione Pacheco Sirotsky, viúva do fundador do Grupo RBS

Artista mirim, professora de inglês, bacharel em Direito, pioneira da causa da responsabilidade social no Estado e matriarca do Grupo RBS, Ione Pacheco Sirotsky morreu em casa, na madrugada de domingo, aos 88 anos.

Personagem decisiva na história da RBS, Dona Ione, como era conhecida, era viúva de Maurício Sirotsky Sobrinho (1925 – 1986) e viu a chegada da terceira geração da família à direção da empresa que ajudou a construir com o marido. Em julho de 2012, assistiu à posse do neto mais velho, Eduardo Sirotsky Melzer, como presidente executivo do Grupo RBS. Além dos quatro filhos (Suzana, Sônia, Nelson e Pedro), Dona Ione deixa noras, genros, 14 netos e 17 bisnetos.

Nascida em 17 de janeiro de 1927, em São Luiz Gonzaga, Ione era a quinta dos seis filhos do promotor público paranaense Pedro dos Santos Pacheco e da professora e pianista pernambucana Judith Pinto da Silva Pacheco. Em 1930, a família se transferiu para Passo Fundo. Durante a infância, Ione começou a cantar em escolas e clubes no Interior e logo chegou a Porto Alegre e às emissoras de rádio. Em 1935, um jornal da época elogiava a artista mirim: “Ione Pacheco é a mais jovem e graciosa cantora rio-grandense”. Participou de concursos de talentos no Rio de Janeiro, em 1936 e 1938, sempre classificando-se entre os primeiros colocados, chamando a atenção pela graça e espontaneidade. Aos 16 anos, quando a mãe, grande incentivadora da sua carreira musical, morreu, decidiu dedicar-se apenas aos estudos – nunca mais cantou profissionalmente…”

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Um Comentário

  1. A Razão 14-15/11/2015
    "AR – Como o senhor vê ações como essas que estão ocorrendo em outras cidades?
    Cechin – Tem gente se aproveitando do momento, da crise do país, onde predominam a corrupção e a falta de ética. Baseado nisso, sempre tem alguém querendo se promover."
    Quem sera que esta se aproveitando "crise" geral, que inclui dos recursos publicos e a falta de ética.
    O questionamento, não é o legislativo.
    E sim os valores, que a comunidade paga.
    Transparência.

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