NÃO CUSTA LEMBRAR. Na formação do governo de Sartori, Schirmer era um dos comandantes. E daí…
Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 6 de novembro, quinta:
“ANÁLISE. A equipe de transição de Sartori e o papel reservado a Schirmer. Ele não será secretário, mas…
Ainda que isso não tenha sido explicitado, parece bastante claro dever de cada um dos integrantes da comissão nomeada oficialmente nesta terça-feira pelo governador eleito José Ivo Sartori – e que vai dialogar com os atuais governantes, objetivando uma transição tranquila e republicana. Serão os condutores do processo a ser feito, objetivamente, pelas áreas técnicas de cada um dos governos.
Assim é que, do quinteto nomeado, um, objetivamente, tratará dos números. Inclusive por sua formação, Carlos Búrigo (contador), ex-prefeito de São José dos Ausentes e ex-secretário de Sartori em Caxias do Sul é o que, digamos, “meterá a mão na massa”. Ao suplente de deputado federal e ex-senador e ex-prefeito de Porto Alegre, José Fogaça, caberá a tarefa de porta-voz.
Por fim, os outros três integrantes do grupo. Ibsen Pinheiro, Sebastião Melo e Cezar Schirmer, todos contemporâneos de Sartori no PMDB, compõem o núcleo político. O que não é pouca coisa.
Dirá o leitor: chute do editor? Claro que sim, na medida em que o governador eleito não fez essa explicitação. No entanto, é a conclusão óbvia, diante do histórico de cada um e da…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, aparentemente, a participação de Schirmer, do jeito que houve, foi limitada àquele período. Ou não?
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