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Mas, e a crise?Agora é o IBGE que constata crescimento industrial brasileiro. E gaúcho também

De novo o mundo real manda às favas os midiatas do apocalipse. Depois da Confederação Nacional da Indústria e da Fundação Getúlio Vargas, que em menos de 48 horas deram excelentes notícias para a sociedade e sobre ela, é o IBGE que derruba a mídia grandona (e a que se acha) e seus “especialistas” em economia.

 

Olha só, na reportagem de Thaís Leitão, da Agência Brasil, com informações desta quarta-feira, e que por certo os jornais estão trazendo também nesta quinta-feira, o desempenho industrial brasileiro (e gaúcho) no primeiro semestre de 2008, aquele que alguns entendem “horribilis”. Confira:

 

“Indústria cresce no primeiro semestre nas 14 áreas pesquisadas pelo IBGE

 

A atividade industrial cresceu 6,3% no primeiro semestre em todas as regiões investigadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em sete das 14 áreas, a expansão verificada ficou acima da média nacional. Na passagem de maio para junho, houve crescimento em dez dos 14 locais.

De acordo com a Pesquisa Industrial Mensal divulgada hoje (6), no fechamento do semestre os destaques foram Espírito Santo (16,1%), impulsionado pelo desempenho do setor extrativo (20,5%), Paraná (11,3%), que apresentou expansão em 11 ramos, sobretudo veículos automotores (33,9%) e Goiás (11,1%), com destaque para os setores de alimentos e bebidas (13,8%) e de indústria extrativa (14,1%).

Em seguida, vieram São Paulo (9,8%), Pernambuco (7,9%), Amazonas (7,5%) e Minas Gerais (6,6%). O documento destaca que na maioria desses locais “confirma-se o padrão de crescimento observado para o total da indústria brasileira ao longo de 2008, uma vez que suas estruturas industriais têm forte presença de setores produtores de bens de capital e de bens de consumo duráveis, além da elevada produção de commodities exportadoras”.

As outras localidades pesquisadas pelo instituto que também apresentaram expansão, com menor intensidade, no entanto, foram: Pará (6,1%), Nordeste e Bahia (ambos com 4,6%), Rio Grande do Sul (4,4%), Ceará (2,6%), Rio de Janeiro (2,3%) e Santa Catarina (1,3%).

Na passagem de um mês para o outro, o levantamento revela que as maiores elevações do setor se registraram no Rio Grande do Sul (6,5%) e no Ceará (5,7%). As duas áreas tiveram avanço depois de duas quedas consecutivas, que haviam acumulado 5,8% e 10,3%, respectivamente. Goiás (4,0%) e São Paulo (2,8%) foram os outros locais que avançaram acima da média nacional (2,7%)…”

 

SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui a íntegra da reportagem “Indústria cresce no primeiro semestre nas 14 áreas pesquisadas pelo IBGE”, de Thais Leitão, da Agência Brasil.

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