TENDÊNCIA. Santa Maria vai ultrapassar número de homicídios contabilizados em 2014. Agora, já foram 50
Sempre se pode fazer uma avaliação positiva. Afinal, relativa ao número de habitantes, a estatística favorece Santa Maria em relação a outras comunas gaúchas. É verdade. Mas não é toda a verdade. O fato é que a cidade se encaminha para bater seu recorde de homicídios em números absolutos. Até este sábado já são 50 confirmados e ainda há um caso sob investigação, que já garantiria esse triste dado.
Sobre o caso que significou a meia centena de crimes de morte violenta, vale conferir o material publicado na versão online do jornal A Razão. A reportagem é de Raul Pujol, com foto de Reprodução. A seguir:
“Já são 50 homicídios em Santa Maria
…O 50º homicídio de 2015 em Santa Maria foi confirmado pelo delegado André Diefenbach, titular da 3ª Delegacia de Polícia, na sexta-feira. A vítima é Natalício Ferreira Pimenta, 52 anos, morador de rua. O fato, primeiramente tratado como morte natural, aconteceu na tarde do sábado passado, em um bar, na Rua Isidoro Grassi, Bairro Medianeira. O homem chegou ao estabelecimento, pediu uma bebida alcoólica e logo morreu.
O atendente do bar verificou o óbito quando foi entregar a bebida ao seu cliente. Porém, como não havia nenhuma marca de violência, a hipótese inicial era de que a causa da morte fosse de circunstâncias naturais. Mas, após os exames do Instituto-Médico Legal, ficou confirmado que a vítima tinha um ferimento interno na barriga, oriundo de uma facada.
“O homem foi atingido por um golpe de faca, entre 8 e 10 horas antes de chegar ao bar. Como não tinha sangramento, a vítima não procurou socorro. Depois, sofreu uma hemorragia interna e faleceu”, esclarece o delegado Diefenbach. Por enquanto, não há suspeitos para o crime.
Possível homicídio
Já o titular da 2ª Delegacia de Polícia, Marcelo Arigony, responsável pelos casos na região Oeste da cidade, está investigando a morte de Davi Antônio Possati, 52 anos, que foi encontrado morto pela sua esposa, na última quarta-feira, na residência do casal, localizada na Rua Dario Prates Rodrigues, Bairro Tancredo Neves. A causa da morte foi um traumatismo craniano.
O delegado trabalha com duas possibilidades: morte acidental (causada por uma queda em casa) ou homicídio. Dias antes de sua morte, Possati, que era vigilante, havia brigado com um vizinho. Caso se confirme a última possibilidade, será o 51º homicídio do ano, já que seria uma lesão seguida de morte.”
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