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NÃO CUSTA LEMBRAR. O Super (hoje desmilinguido) Cunha era o queridinho da oposição, já naquela época

Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 4 de janeiro, domingo:

LAMBANÇA. É um “pega-pra-capar“ danado entre aqueles que querem o terceiro maior cargo do Brasil

Depois do Presidente e do Vice da República, o principal cargo do país é a presidência da Câmara dos Deputados. Seu titular substitui, na ausência, os dois anteriores. Isso já seria poder suficiente. Mas também há outros, que existem mesmo sem a existência de possibilidade de ascender ao Palácio do Planalto.

Claro que isso faz com que alguns se engalfinhem para a disputa destinada a poucos. Há três querendo, nesse momento. E dois são graúdos, ligados às maiores agremiações políticas do País: PT e PMDB, consorciados no Executivo. Vai daí que… Bem, vale a…”

PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI 

PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, não é demais lembrar quem era quem, quando Eduardo Cunha se lançou. É verdade que o pleito (se recordará isso, mais adiante, com certeza, nesta seção) se daria em dois turnos e no primeiro foi diferente. Mas no segundo… mmmmm….

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