Confira a seguir trecho da nota publicada na noite de 26 de fevereiro, quinta:
“CONGRESSO. Instalada CPI da Petrobrás. PMDB vai presidir e o PT relatar. Rejeitado requerimento do PSOL
Enfim definida a instalação da CPI da Petrobrás. O pedido inicial aponta para investigações entre 2005 e 2015, mas a bancada petista quer ampliar para um pouco antes, incluindo o governo de Fernando Henrique Cardoso. Tudo isso será definido, agora, no âmbito da Comissão, que terá como presidente o peemedebista Hugo Mota e na relatoria o petista Luiz Sérgio. Conforme a tradição e o regimento, os maiores blocos parlamentares têm a preferência pelos cargos.
O primeiro embate na CPI surgiu justamente na sua instalação. Representante do Psol requereu que não fizessem parte do grupo os parlamentares que tenham recebido (mesmo que legalmente), para suas campanhas eleitorais, recursos das empreiteiras investigadas na operação “Lava Jato”. A proposta foi recusada, como você confere no…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, a CPI foi instalada, se reuniu e até criou algum barulho. E se finou, sem que ninguém sequer lembre o relatório. Sim, a Petrobrás foi grande assunto, ano passado. Mas não nesta comissão. Definitivamente, não.
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