Claudemir PereiraColunaPolítica

IMPRESSA. Na coluna desta quinta, o troco dos edis, que será decidido logo e pelos próximos quatro anos

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta quinta-feira, 10 de março, no jornal A Razão:

Fort (C) deve negociar o reajuste com a Mesa e os demais edis (foto Divulgação/AICV)
Fort (C) deve negociar o reajuste com a Mesa e os demais edis (foto Divulgação/AICV)

O troco dos edis, algo a ser decidido ali adiante

É o que manda a lei. Os vereadores (e os demais agentes políticos eleitos) têm seus subsídios definidos a cada quatro anos, respeitados os preceitos constitucionais. Por exemplo: os edis de Santa Maria não podem receber mais de 50% da remuneração dos deputados estaduais. Até à metade, é bom realçar, e não A metade.

Anualmente, podem acontecer revisões por conta da inflação. Mas nada além disso. Vai daí que, como mandam as regras, antes mesmo de iniciar a campanha eleitoral (a data não foi aprazada, mas será até junho), o legislativo da comuna definirá o quantum para seus sucessores, entre 2017 e 2020. Alguns deles serão beneficiados, porque reeleitos. Mas não todos.

Com isso, há um efeito colateral: perde o sentido a engavetada proposta do militante Tiago Aires que, ainda no ano passado, propôs que o subsídio não ultrapasse 50% do que é agora. Bueno, por vias transversas, a proposta deverá ser colocada na mesa. E recusada, aposta o colunista.

ALTO COMANDO…

Pedetistas esperam turbinar a plenária de mobilização programada para sábado, em favor da pré-candidatura de Marcelo Bisogno, com a vinda de graúdos. Anuncia-se a presença do presidente estadual Pompeo de Matos, do senador Lasier Martins e do deputado Afonso Motta.

…POR BISOGNO

O colunista também imagina que a sabatina será a do anúncio daquele figurão da política local que a sigla pretendia filiar ao PDT até o último final de semana. Quem será?

O MARTELO SERÁ…

A importância política do PSD é limitada, objetivamente, ao tempo disponível de rádio e TV durante a campanha eleitoral. De militância restrita, tem, a rigor, apenas um, quem sabe dois, candidatos fortes à vereança: Marion Mortari e Moacir Alves.

…BATIDO NA CAPITAL

A militância minguada é que explica o óbvio: a decisão será tomada fora de Santa Maria, quando o assunto é eleição de 2016. Os locais opinam. Quem sabe influenciam. Mas não batem o martelo.

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