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NÃO CUSTA LEMBRAR. E então a Zelotes surgia no pampa gaúcho, com suspeição sobre grandes grupos

Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 29 de março de 2015, domingo:

ENCRENCA. Operação Zelotes coloca o “Grupo RBS” como suspeito de pagar uma propina de R$ 15 milhões

“A RBS desconhece a investigação e nega qualquer irregularidade em suas relações com a Receita Federal”. Adicionalmente, a empresa transmite a todos os seus colaboradores a sua total tranquilidade quanto à lisura e à transparência dos procedimentos junto ao Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), bem como em todos os seus atos externos e internos em todas as áreas.”

O parágrafo acima faz parte de uma nota tornada pública e divulgada pelo Grupo RBS aos seus funcionários, na manhã deste sábado. E, sem qualquer outra conotação, é bastante semelhante a outras notas divulgadas por outros grupos em algum momento investigados por operações contra a corrupção no Brasil. E que, diga-se, faz parte da defesa de um acusado e precisa ser respeitada. Afinal, presume-se sempre a inocência, e não a culpa – procedimento lamentavelmente nem sempre seguido pelos grandes grupos de mídia, como aRBS, o maior do seu ramo, no Sul do País…”

PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI 

PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, até onde se sabe, a investigação continua. Nesse meio tempo, o Grupo RBS se desvencilhou (aparentemente, sem qualquer ligação um fato com o outro) dos seus negócios em Santa Catarina e o Gerdau teve seus principais executivos prestando depoimento. Conclusão? Nenhuma, até aqui.

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