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NÃO CUSTA LEMBRAR. Hospitais filantrópicos do RS minguam com o escasso (e atrasado) troco do Estado

Confira a seguir trecho da nota publicada na noite de 4 de março, quarta:

SAÚDE. Hospitais filantrópicos e trabalhadores dizem, na Assembleia, que o atual momento é de insegurança

A redução dos recursos da área da saúde, e o não pagamento de dívidas relativas ainda a outubro e novembro do ano passado, estão provocando muitos temores entre os hospitais filantrópicos (e seus funcionários, por decorrência), que, segundo seus representantes, sõ responsáveis por “72% dos atendimentos no Rio Grande do Sul”.

A situação foi debatida nesta quarta-feira, no parlamento gaúcho. Mais exatamente na Comissão de Saúde, presidida pelo deputado santa-mariense Valdeci Oliveira. É da assessoria do parlamentar o relato a seguir, a propósito do encontro. O texto e a foto são de Patrícia Lemos. Em tempo: há instantes chegou material também da assessoria do deputado Jorge Pozzobom, a propósito do mesmo tema. A posição dele está no link logo no final desta nota. A seguir:

Filantrópicos e trabalhadores preocupados com cortes na saúde

Os atendimentos em hospitais filantrópicos, as condições de trabalho e a garantia dos direitos dos trabalhadores da saúde são preocupação da Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Assembleia Legislativa, presidida pelo deputado estadual Valdeci Oliveira (PT). Nesta quarta (4), na primeira reunião da Comissão, foram convidados a expor a atual situação do setor o presidente da Federação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos do RS, Julio Dornelles, e o presidente da Federação dos Empregados em Estabelecimentos de Saúde do Estado (FEESSERS), Milton Kempfer. O convite aos…”

PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI                

PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, vamos simplificar e reduzir a questão a Santa Maria: aqui, ao longo de 2015, ampliou-se a superlotação do Hospital Universitário, inclusive por duas decorrências diretas da falta de troco do Estado. Quais? O fim do atendimento SUS no Hospital Alcides Brum, que não suportou a dinheirama devida pelo poder público, e o fim dos partos na Casa de Saúde. Adivinha que parte da população mais perdeu com isso. Sim, é exatamente quem você está pensando.

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