EDUCAÇÃO. Escolas municipais poderão ser certificadas pela Unesco. Mas precisam se qualificar
Por LUANA MELLO (texto e foto), da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
A Secretaria de Município da Educação (Smed) recebeu, na última sexta-feira (29), a visita da relatora do Programa de Escolas Associadas da Unesco (PEA/Unesco), Sueli Matos da Silva. A relatora expôs à secretária Silvana Guerino a possibilidade de realizar uma certificação internacional do trabalho pedagógico das escolas da Rede Municipal de Ensino (RME). Também participaram do encontro, a secretária adjunta Carmem Pachedo, a superintendente de Educação Básica, Cláudia Bassoaldo e demais integrantes do Setor Pedagógico da Smed.
O PEA certifica escolas que trabalham dentro dos quatro eixos que a Organização das Nações Unidades (ONU) entende como formação integral do ser humano: problemas mundiais, sustentabilidade, cultura de paz e intercâmbio cultural. Para participar, as escolas devem preencher um formulário, que pode ser encontrado no site da PEA Unesco, no qual as escolas devem informar seus principais dados e também relatar projetos que ilustrem ou justifiquem seu interesse em se tornar uma escola associada.
Além do certificado, as escolas do município terão seus trabalhos divulgados internacionalmente e poderão, após um treinamento que acontecerá em junho deste ano, para que os professores do município se tornem tutores, fazer aulas de intercâmbio cultural com os docentes europeus. “Depois do treinamento, esses professores tutores voltam para suas comunidades, montam a aula e começam o intercâmbio via web, onde trabalham como comunidades de aprendizagem colaborativa, a partir de aulas compartilhadas”, explica Sueli.
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Educação no Brasil não é lá estas coisas. Um dos motivos é que dão mais importância a aparência do que o conteúdo. Mais uma certificação que significa absolutamente nada.