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ELEIÇÕES. Schirmer ainda tem duas secretarias sem titular. E outras duas estão à espera do que vem por aí

Titulares da Infraestrutura, Tubias, e da Educação, Silvana, nomes do PMDB para aliança (montagem de Pedro Pereira, sobre fotos do Feicebuqui)
Da Infraestrutura, Tubias, e da Educação, Silvana, nomes do PMDB para aliança (montagem de Pedro Pereira, sobre fotos do Feicebuqui)

Há um mês, três vereadores do governo municipal se licenciaram: Miguel Passini, do PDT (Mobilidade Urbana), Magali da Rocha, do PMDB (Habitação), e o também peemedebista Adelar Vargas (Ação Social). Apenas este último já tem um substituto permanente, Jair Binotto, do PTB – que era o adjunto e foi efetivado na função, como parte de um arranjo político coordenado pelo prefeito Cezar Schirmer, visando alianças para outubro.

Nas pastas de Mobilidade Urbana e Habitação, por enquanto interinos, respondem, respectivamente Flori Padilha (adjunto, também do PDT do ex-titular Passini) e Wagner Bitencourt (Superintendente e igualmente do PMDB da ex-titular Magali). Não há indícios de nomeação próxima, o que pode apontar para um rearranjo do governo, tanto do ponto de vista administrativo quanto político. Inclusive porque vem aí uma data muito importante.

Sim, se a desincompatibilização para quem concorre a vereador se esgotou em 2 de abril, daqui um mês, 2 de junho, acaba o prazo daqueles que, ocupando secretaria, terão de se afastar, no caso de concorrer a prefeito ou vice. Assim é que Tubias Calil (Infraestrutura) e Silvana Guerino (Educação) são as cartas na manga do PMDB, claramente postas a partir do momento em que ambos desistiram de concorrer à vereança (caso em que teriam que ser afastados no mês passado).

A impressão que passa para os observadores, conforme os contatos feitos por este escriba, é que Schirmer vai aguardar (e agir, claro) até o ultimo momento, para saber como será o semestre final de seu mandato, tanto do ponto de vista político, quanto na própria gestão. Afinal, a saída de Tubias ou Silvana parece iminente. Um ou outro será colocado à disposição da chapa majoritária a ser formada. Com quem? Aparentemente, há duas opções. E nenhuma outra.

Será, um deles, o vice de Fabiano Pereira (PSB) ou de Sérgio Cechin (PP). Nesse último caso, não se descartaria a hipótese de uma inversão de chapa, mesmo que pareça bastante improvável, hoje, uma aceitação dos pepistas.

Uma terceira alternativa também é citada no entorno do Palacete da SUCV: a candidatura da atual vereadora Marta Zanella, a vice. De Cechin ou Fabiano. Improvável? Ora, é de política que se está falando.

De todo modo, falta só um mês para o prazo final de desincompatibilização. Até lá se saberá.

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