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NÃO CUSTA LEMBRAR. Uma (entre outras) pergunta pendente: e como fica o tal de “Pacto Federativo”?

Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 21 de maio de 2015, quinta:

BRASÍLIA. Governadores, inclusive Sartori, se unem a Renan e discutem, no Congresso, o Pacto Federativo

Foi dia de junção de governadores em Brasília, esta quarta-feira. Para alguns, uma provocação a Dilma Rousseff, do atual (não se sabe se futuro) desafeto Renan Calheiros, presidente do Senado e do Congresso. E que chamou os comandantes estaduais para discutir o “Pacto Federativo” – o que quer que isso signifique, para além do óbio.

Para outros, uma oportunidade de ratificar a necessidade da redução do percentual da dívida com a União e que sufoca as finanças dos Estados, obrigando-os a ir, sempre, a Brasília, com o pires na mão, em busca de caraminguás necessários ao cumprimento de metas impossíveis de alcançar sozinho.

Dado o contexto, é preciso realçar a presença do governador gaúcho, José Ivo Sartori, entre os participantes do conclave. E, do ponto de vista do Palácio Piratini…”

PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI           

PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, se consolida ainda mais a ideia já presente naquela época: apenas um factoide. Inclusive, no caso, a tentativa de Renan Calheiros de se contrapor ao protagonismo então exercido pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha.

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