Saúde

SAÚDE. “A cidade precisa ser referência em Oncologia”, afirma Carlos Costabeber

“Nossa cidade é referência em diversas áreas da saúde, mas mesmo assim, deixa de aproveitar espaços para que pacientes de Santa Maria e de toda a região das Missões e fronteira procurem atendimento em Porto Alegre (e até em Passo Fundo). É o caso da Oncologia, que mesmo contando com bom número de médicos qualificados, não consegue reter aqui toda essa clientela.

A razão para isso é a falta de um local que abrigue toda a estrutura hospitalar necessária, como pronto socorro, emergência, UTI, leitos modernos, enfermagem especializada, equipamentos de última geração, consultórios e hotelaria. E justamente numa área da saúde extremamente complexa, delicada e que mexe profundamente com a sensibilidade das famílias…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “Hospital do câncer de Santa Maria”, de Carlos Costabeber – graduado em Administração e Ciências Contábeis pela UFSM (instituição da qual é professor aposentado), com mestrado pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, com especialização em Qualidade Total no Japão e Estados Unidos. Presidiu a Cacism, a Câmara de Dirigentes Lojistas e a Associação Brasileira de Distribuidores Ford. É diretor da Superauto e do Consórcio Conesul.

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3 Comentários

  1. Temos uma estrutura muito boa, HUSM, Caridade, Casa Saude, Hospital da Brigada, Hospital da Guarnição, 02 faculdades, uma grande quantidade de médicos, e não somos referencia em nenhuma especialidade.
    acho que um dos problemas é gestão na saúde

  2. Santa Maria parou na década de 90. Coisa de quem acha que está com a vida ganha, só existe progresso, a história tem uma catraca.
    Rio Grande do Sul não é muito diferente. Tomografia computadorizada de 3 Tesla só em POA, a menos que tenha chegado aparelhos novos na aldeia (padrão 1,5 Tesla). Em SP já existe de 7 Tesla.
    Tomografia por emissão de pósitrons só em POA, Novo Hamburgo e Pelotas. Isto porque precisa de um acelerador de partículas, um cíclotron por perto. Nada disto aí sai barato, mão de obra inclusive. Ainda por cima é necessário alguém da física para operar o equipamento.
    Aí entra a mentalidade atrasada da terrinha. Médico bom é aquele que deixa o paciente chorar as pitangas. Lembram que antigamente era só entrar no consultório e o doutor já sabia o que era. Esquecem as vezes que o dignóstico era errado na primeira consulta e após muitos exames e muitas consultas o problema era achado (tratamento “mais humano”). IBM tem um computador com inteligência artificial, já ganhou jogos de tabuleiro de humanos, jogo de auditório. Agora a empresa vai usar um sistema semelhante para tratar câncer, vão programar todos os dados disponíveis sobre a doença. Objetivo é personalizar o tratamento de acordo com as características de cada indivíduo. Claro que isto está uns 200 anos na frente da aldeia, mas esta história “no passado era melhor”, “nosso passado glorioso”, só produz atraso.

  3. Sinto dizer, mas boa parte da medicina que se faz em Santa Maria parou no tempo.

    A Medicina melhora visivelmente a passos largos, mas não vemos refletir isso no atendimento na cidade, em várias áreas.

    Quando a situação é mais grave (ou importante), Porto Alegre é o destino.

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