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ELEIÇÕES 2016. À margem das articulações, o drama dos tesoureiros e o “quebra-cabeça” dos marqueteiros

Tesoureiros e marqueteiros que se virem, na campanha deste ano, com o troco pra lá de curto, praticamente feito apena de caraminguás
Tesoureiros e marqueteiros que se virem, na campanha deste ano, com o troco pra lá de curto, praticamente feito apena de caraminguás

Há reuniões sem fim, entre dirigentes partidários e militantes graduados. Eles tentam montar as alianças mais competitivas e, se possível, dentro do seu campo ideológico. Assim tem sido nos últimos meses. Em Santa Maria, mesmo, há encontros importantes, quem sabe decisivos, como o que tem o PP como centro.

Na próxima quinta, o diretório municipal, diz-se, baterá o martelo em torno da coligação que poderá ser feita com o PSDB, de Jorge Pozzobom – ainda que existam posições internas contrárias. Assim é com todas as siglas, das mais às menos relevantes, todas interessadas em bem se colocar no jogo eleitoral.

Enquanto isso, nos bastidores, dois tipos de personagens têm outra preocupação. Um é o grupo dos tesoureiros: como fazer para arranjar dinheiro, diante de um inédito cenário de proibição das doações de empresas e com fundos partidários raspados? Outro é o dos marqueteiros: de que maneira fazer uma campanha criativa, capaz de galvanizar o eleitorado e com parcos recursos?

Serão eles os centros das atenções, tão logo sejam confirmadas as alianças eleitorais. Enquanto isso, vale conferir o material publicado originalmente no jornal eletrônico Sul21, com informações práticas sobre como será essa campanha absolutamente diferente das anteriores, como mostra o texto assinado pela repórter Jaqueline Silveira, com informações da Cartilha Eleitoral elaborada pela Assembleia Legislativa. A foto é de Reprodução. Acompanhe:

Com novas regras, campanha eleitoral de 2016 será mais curta e sem doação de empresas

O período conturbado vivido pelo país tirou, pelo menos por enquanto, o foco das eleições municipais de 2 de outubro. Mas, nos bastidores, os pré-candidatos começam a se movimentar para formar alianças e definir a plataforma a ser apresentada ao eleitor. O dia de 2 junho, por exemplo, esgotou o prazo para secretários municipais estaduais deixarem os cargos para estarem elegíveis e muitos deles se desligaram de suas pastas. Este ano, resultado da minirreforma eleitoral aprovada pelo Congresso Nacional em 2014, o pleito terá novidades a começar por uma campanha eleitoral mais curta. O prazo para pedir votos foi reduzido de 90 para 45 dias e inicia em 16 de agosto.

Até lá, os aspirantes aos cargos de prefeito e de vereador poderão se apresentar como pré-candidatos sem que isso caracterize propaganda eleitoral antecipada, desde que não façam pedido explícito de voto. Os futuros concorrentes estão, ainda, liberados para manifestarem suas posições sobre questões políticas. Também é permitida a exaltação das qualidades dos pré-candidatos, inclusive em redes sociais ou em eventos com cobertura da mídia. Antes das novas regras, a propaganda antecipada era vedada.

O horário eleitoral gratuito no rádio e na televisão ficou mais curto, a exemplo da campanha. Serão 35 dias e com 20 minutos diários, além das inserções. Antes, a propaganda gratuita durava 45 dias com 60 minutos por dia. E não param por aí as novidades. O horário eleitoral será exclusivo para os candidatos a prefeito, de segunda a sábado. Os concorrentes a vereador só se apresentarão aos eleitores no período das inserções, de segunda a domingo, somando 70 minutos diários, 60% destinado para a majoritária e 40% para a proporcional.

Teto para os debates

Também há alteração em relação aos debates. Na tentativa de limitar o número de candidatos, a minirreforma eleitoral estabeleceu um teto de deputados federais por partido como critério pra garantir presença nos embates. As emissoras têm, obrigatoriamente, de convidar os candidatos representantes de siglas com pelo menos nove deputados na Câmara Federal. Antes, bastava o partido ter representante no Congresso Nacional para o concorrente garantir participação nos debates.

Tema central da reforma política e foco de denúncias de caixa dois de campanhas, as doações de empresas estão vedadas por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). Com isso, as campanhas terão de ser financiadas somente por contribuições de pessoas físicas e com recursos do fundo partidário…”

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Um Comentário

  1. Doações de donas de salão de beleza, de donos de estacionamento… Carreteiros e risotos a trezentos “pila” o prato… Fora as “doações expontâneas”, não só com dinheiro se faz campanha. Veículos emprestados para deslocamento, aquela parada no posto para abastecer “na faixa”, o comitê eleitoral “emprestado” ou quase de graça, o funcionário sacudindo bandeira nas horas vagas…
    Tudo “contablizado” e “registrado na prestação de contas”, óbvio.

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