COM CORREÇÕES E ACRÉSCIMOS, ÀS 10H32
O ex-candidato a prefeito pelo PSTU, e uma das principais lideranças locais do partido, Jeferson Cavalheiro, divulgou em seu perfil no Feicebuqui (de onde foi extraída a foto ao lado), agora há pouco, que está deixando a agremiação. Publica também um “Manifesto” (confira o linque lá embaixo desta nota), no qual se informa serem cerca de 700 militantes em todo o País, que resolveram tomar outro rumo. Vão formar uma “nova organização política”.
No documento, há profundas críticas às atuais estratégias do PSTU, e que os levam a se retirar. Em Santa Maria, no entanto, são 30 filiados, segundo o TSE, e não há notícias de outras defecções. Como candidato a prefeito, Cavalheiro, que também é militante do movimento dos professores estaduais, fez 1.868 votos, em 2012, no que foi o maior desempenho histórico da sigla em eleições municipais nas quais tenha concorrido sozinho. Outros integrantes do PSTU local têm participação em sindicatos docentes, tanto no municipal quanto no da UFSM.
Segundo fontes do editor, confirmadas pelo “Manifesto”, o motivo para a saída são divergências insuperáveis com as estratégias nacionais do partido, hoje isolado na chamada Esquerda-Esquerda com maior presença política, por sua posição “Nem Dilma, nem Temer – Eleições Gerais já!”.
PARA CONFERIR O MANIFESTO DOS QUE DEIXAM O PSTU, CLIQUE AQUI
Seu Gilberto.
Pobres nascem de pobres. A coisa começa aí. Todo casal que se une deveria saber que é responsável pelos filhos que quer trazer à vida.
Se não tem como criá-los, não deveria tê-los. Aqui estou falando de responsabilidade pessoal e competência cognitiva para saber disso e tomar atitudes à altura, como pessoas adultas.
Segundo ponto: não tem pobre onde há escola.
A pobreza é apenas reflexo da falta de escola, da ignorância (educacional), da falta de conhecimento e capacitação. E aí entra a responsabilidade do Estado.
Pagamos trilhões de impostos para o quê, mesmo? Não é para o Estado acabar com os problemas sociais? E estão fazendo isso? Estão investido em escolas (e escolas de qualidade)? Onde? Aqui? Não, na China, que segue o exemplo da história, que mostra que todo país que hoje é rico e desenvolvido foi pela escola, não por ideologias.
O resto é apenas discurso ideológico com o único fim de chegar ao poder. Discurso para fazer escolas de qualidade e obrigar os pobres a irem para a escola? Não. No Brasil, não. Para manter os pobres como cabrestos eleitorais através de bolsas vergonhosas para “o todo e sempre, amém”.
Esquerda não fazer voto de pobreza e gostar muito de comprar não é novidade nenhuma. O problema é querer substituir os patrões pela burocracia de um partido. Para a força de trabalho que produz os bens de consumo só mudariam as moscas.
No Brasil muita gente ficou rica defendendo o povo, mesmo sem procuração.
Acabei de ler esse texto , não sei de quem que é a resposta que tu necessita>
Prestem atenção: sou de esquerda,não monge. Não fiz voto de pobreza e gosto muito de comprar,afinal tenho necessidades. Então não me venham com esse quatchá, quatchá de que não deveria usar maquiagem e acessórios. Nossa luta é para que o povo,que é a força de trabalho que produz os bens de consumo,também tenha o direito de consumir. Muito bonitinho esse discurso,para quem quer continuar usufruindo os bens, enquanto a gente vive das sobras dos patrões. Senta e espera eu concordar com isso.
Havia tempos atrás um candidato de esquerda-esquerda que só usava roupa de grife. É o mesmo ou estou enganado?