NÃO CUSTA LEMBRAR. Com SUS desmilinguido e um hospital pronto sem ser usado. Não há como dar certo
Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 4 de julho de 2015, sábado:
“SAÚDE. Precariedade do SUS, partos somente num hospital, menos atendimentos… E sem solução à vista
A atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde, que já era precário, piorou depois do anúncio da desistência do Hospital Alcides Brum, em função da “proposta” do governo do Estado, que é bastante inferior às necessidades mínimas para fazer o trabalho. Mas a “Lei de Murphy” está aí mesmo e o que é ruim sempre pode piorar. Tanto que a Casa de Saúde, desde o meio da semana não faz mais partos pelo SUS, agora por desacordo com os obstetras.
Resultado: hoje, para ser mãe pelo SUS só no Hospital Universitário, já naturalmente sobrecarregado. Estuda-se, como NOTICIOU-SE na noite desta sexta-feira, o envio de mães, depois do parto, do HUSM para se recuperar na Casa de Saúde. Uma solução inusitada, convenhamos, embora melhor que nenhuma.
Daí que o problema, goste-se ou não, caiu no colo do prefeito– justamente no momento em que se realiza a Conferência Municipal de Saúde. Cezar Schirmer chamou todo mundo para uma conversa, ainda na quinta-feira. O resultado? Não foi exatamente animador, como você…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, essa não precisa sequer desenhar: basta olhar (nem precisa ler) o noticiário. O SUS, por falta de financiamento, está desmilinguido. Já o Hospital Regional, bem… sequer gestor tem. Então, dizer o quê?
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