SALA DE DEBATE. Salário (parcelado) dos servidores estaduais e leis trabalhistas, os temas que bombaram
![Sala de Debate de hoje, na foto de Gabriel Cervi Prado, contou com a presença de Antonio Candido Ribeiro, Ricardo Blattes e Péricles Costa](https://claudemirpereira.com.br/wp-content/uploads/2016/07/sala-21.jpg)
O início do “Sala de Debate” de hoje, na rádio Antena 1, foi pautado por um único tema: mais um parcelamento salarial dos servidores estaduais, que viram apenas 650 pilas pingarem em suas contas nesta sexta-feira. A condenação foi unânime. E a receita para a solução…. Bem, aí já houve controvérsia entre os convidados do dia: Antonio Candido Ribeiro (Candinho), Péricles Lamartine Palma da Costa e Ricardo Blattes.
De todo modo, foi apenas a ponta da discussão ancorada por este editor. A partir daí, economia e política se misturaram e a mudança (ou não), flexibilização (ou não e em que termos) da legislação trabalhista, e monopolizaram as discussões. Que, por sinal, numa característica da sexta-feira, foi permeada por muito bom humor, inclusive pela maioria dos ouvintes que participaram via uatizapi.
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Chapéu de mafioso em recinto fechado. Da outra vez alguém usava chapéu de “coroné”.
Bonito é quando o demandado não deve absolutamente nada para o empregado e o juiz diz pra ele “o autor da ação está pedindo 50 mil, mas acho que dá para fechar por 12”. Caso não é da aldeia, mas é mais comum do que muita gente pensa.
Maioria dos mortais cumpre 44 horas por semana, fora bancos de horas e horas “informais” para não estar na lista de demissões no próximo aperto da economia. Se reduzissem para 40 já seria um ganho. Na França a jornada é de 35. Muitos falam em “direitos” e esquecem que geram “obrigações” para outros. De qualquer maneira o ajuste acontece, não fizeram modificações na Gália porque são “do mal” e sim porque as circunstâncias exigiram, ainda mais que o governo lá é socialista.
Gringo está com problemas grandes. Falam em vender imóveis do RS que não são utilizados, mas isto leva tempo. Falam em privatizações, mas o que sobra para vender ninguém quer. CEEE está mal das pernas, CESA (silos e armazéns) tem dívida nada desprezível. Quebrar contrato dos incentivos é pedir para ninguém mais instalar empresa no estado.
A história do farol ligado e multas é para rir, sem pé nem cabeça. Teoria da conspiração de quem não sabe o que está falando.