COLUNA. Nesta quarta, em A Razão, notícia com todo jeito de ruim para a Corsan. E uma disputa por Maciel
“…Encerra, na metade de setembro, o contrato de concessão do município de Santa Maria com a Corsan. A tendência é que exista algum tipo de acordo legal, postergando o contrato por mais alguns meses. Mas a coisa está mal parada, para os interesses da empresa estatal.
Essa situação ficou mais que clara com a nomeação de Luiz Fernando Pacheco como secretário extraordinário de Governo, pelo prefeito Cezar Schirmer, com a obrigação principal (senão única) de encaminhar formalmente a ideia de municipalização dos serviços. Mais: fixou um prazo de 90 dias para isso.
Sem entrar em considerações de natureza legal (se a Câmara deve ou não participar do processo e a partir de quando, por exemplo), não há…”
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Se for ruim para a Corsan, problema dela, fez por merecer. O que importa é que o resultado seja bom para Santa Maria.
Mas essa pretensa municipalização tem de antes se provar que será boa, principalmente em termos financeiros e de eficiência nos resultados.
Há o fato comprovado da grande ineficiência de qualquer estatização.
Se a prefeitura não limpa há anos nem os bueiros nem faz manutenção das praças e locais públicos de forma adequada, por falta de recursos e pessoal, o que esperar de algo mais complexo que exigirá fortunas de investimento para melhorias e recuperar o atraso?
Quase certamente continuará a mediocridade de serviço, pois é evidente que não terá como se endividar no volume de recursos para colocar os serviços em dia.
Sr. prefeito, a empresa privada sendo fiscalizada por uma “agência fiscalizadora” do serviço na Prefeitura é uma situação muito mais racional, barata e eficiente.
Isso quem tem que decidir pelo tempo que falta para o Schirmer azulá é o proximo prefeito, o Schirmer ja prejudicou demais o povo de santa maria. Tchau querido
Negócio da Corsan vai acabar dando nada. Candidatos à prefeitura já reconheceram que não tem competência para assumir a bronca. Schirmer nomeou e deu prazo de 90 dias, mas para criar um empresa municipal em fim de mandato e com eleição correndo, sem tempo para votações, é complicado. Esta composição da Câmara de Vereadores que não dá para chamar de incompetente para não ofender os incompetentes também não ajuda.
Uma coisa, porém, é certa. Os problema da Corsan no município não são mais dela. São dos políticos que deixaram as coisas como estão.