COLUNA. Nesta quarta, em A Razão, o que não pode ser feito na campanha. E (quase) tudo não é possível
![Muros pintados? Totalmente proibido pela legislação. Como quase tudo que era possível, até a última eleição, em 2015 (foto Reprodução)](https://claudemirpereira.com.br/wp-content/uploads/2016/08/muro-para-coluna-CLAUDEMIR-site-1.jpg)
“…É o seguinte: está tudo proibido. Ou quase. Cavaletes? Nem pensar. Muros? Nem os da casa dos candidatos. Redes sociais? Pode. Mas sem impulsionar, porque isso tem que ser pago e é proibido.
Conversar com vizinhos. Ufa. Eis algo não vetado. Com os amigos dos vizinhos, também. E o não amigo? Se ele te atender, também é possível. Mas aí você terá que usar tua lábia, do contrário o(a) cara sequer vai te notar.
Como será a campanha, então, se (quase) tudo aquilo que havia agora não é possível? Na verdade, na verdade, sobraram três coisas. Uma é o rádio e a TV – ainda assim com uso tão parcimonioso quanto invisível, para os pretendentes à Câmara. Outra é o corpo-a-corpo, que pode ser acompanhado de material gráfico. Ah, e os carros de som. Sim, eles…”
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Campanha animada? Só quer quem acha que as eleições são a “festa da democracia”.