NÃO CUSTA LEMBRAR. Campanha deveria custar até R$ 1 milhão. Mas terá que ser feita com até a metade
Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 5 de agosto de 2015, quarta:
“ELEIÇÕES. Campanha (minimamente competitiva) para a Prefeitura não custará menos de R$ 1 milhão
Para elaborar essa análise/opinião, o editor consultou três fontes: um dirigente partidário e dois profissionais que já se envolveram diretamente na dinâmica de uma campanha eleitoral. O trio é experiente de pelo menos três empreitadas do gênero. Um deles, inclusive, já “fez” pelo menos meia dúzia.
E o sítio reconhece: levou um susto. O primeiro ouvido, de pronto, ao ser questionado sobre o custo de uma candidatura com potencial vencedor, deixou claro: se valessem os critérios dos últimos pleitos, melhor nem tentar sem a convicção de que serão necessários R$ 2 milhões.
Os outros dois concordaram. Mas fizeram uma ressalva: será uma eleição diferente. E não por que separada quatro anos da anterior e com candidatos diferentes – com as exceções prováveis de Jorge Pozzobom, do PSDB, e Tiago Aires, do PSOL, que entram na segunda disputa).
O que há, agora, é uma legislação que tem tudo para ser mais restritiva, inclusive com a redução do trololó eletrônico de 45 dias para um mês e, sobretudo, pelas condições econômicas do País e, em consequência...”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, é simples: para gastar o que se supunha, duas condições básicas terão que se estabelecer. Uma é o proibido e ilegal Caixa 2 (que o Ministério Público e os adversários vão fiscalizar). A outra é que brote dinheiro da terra, porque faltam financiadores. Então, contentem-se com o máximo (se conseguirem) permitido pela lei. Qualquer coisa parecida com R$ 700 mil.
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