SALA DE DEBATE. As propostas irreais de campanha dos pretendentes à Prefeitura. E a máquina emperrada
A máquina pública está emperrada. Ainda que a expressão não tenha sido utilizada, o fato é que isso foi o discutido em boa parte do “Sala de Debate” desta terça-feira, na Rádio Antena 1, entre meio dia e 1 e meia da tarde. Burocracia exagerada, discussão sobre a estabilidade – os convidados, Antonio Candido Ribeiro (Candinho), Giorgio Forgiarini e o aniversariante Péricles Lamartine Palma da Costa concordaram que ela é fundamental nas carreiras de Estado, e bastante discutível, no mínimo, nas demais -, entre outras questões correlatas balizaram os debates.
Mas houve, também, tempo para discutir e até colocar (ainda que genericamente, por conta das restrições da lei eleitoral) propostas consideradas absolutamente irrealizáveis e que, no entanto, são postas por candidatos a Prefeitura. Algumas porque impossíveis economicamente; outras porque simplesmente não competem aos prefeitos, exclusivamente.
Foi um programa bastante animado e que contou, como sempre, com a participação dos ouvintes através do Whatzapp, e a mediação deste editor.
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PCB ainda existe, não sei se tem gente eleita em algum lugar, PPS foi só mais um “racha”.
Estabilidade tem efeitos secundários. Sujeito entra e mostra serviço no estágio probatório. Terminado este, começa a trabalhar como a “média”. Mais ou menos “todos no mesmo barco, só eu remando? Não ganho mais por remar!”
Alguém já disse que demagogo é alguém que fala o que sabe ser mentiras para os que sabe serem ignorantes.